Um dos personagens mais importantes do cinema, James Bond é e sempre foi conhecido por seu consumo excessivo de álcool. Não é à toa que “Vodca martini, batido, não mexido” é um dos bordões mais famosos de James, e de tantos outros famosos atores.
Analisando o grande apreço do personagem pela bebida, um grupo de médicos concluíram por meio de observações não científicas que, se fosse de carne e osso, James Bond provavelmente seria impotente e estaria à beira da morte.
Nos 88 dias vividos nos 14 livros, excluindo aqueles em que Bond esteve na prisão, em um hospital ou em reabilitação, o espião entornou 1.150 unidades de álcool.
Patrick Davies, consultor em terapia pediátrica intensiva nos Hospitais da Universidade de Nottingham, disse à BBC : “Você não gostaria que essa pessoa desarmasse uma bomba nuclear.”
“Ele é uma pessoa muito glamourosa, sai com todas as garotas e isso é totalmente incompatível com o estilo de vida de um alcoólatra, o que ele é.”
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Davies afirma que Bond seria classificado como bebedor-problema e estaria sob alto risco de danos no fígado, morte precoce e impotência.
Os hábitos de consumo de James Bond pioram com a idade. Ele começa a beber muito em “Casino Royale” (1953), embora aparentemente comece a colocar a vida em ordem em “Goldfinger” (1959). No entanto, seu consumo começa a subir novamente e chega ao pico de 132 unidades por semana em “A Morte no Japão”.
De acordo com os médicos, James seria impossibilitado sexualmente: “As capacidades de Bond mostradas nos livros são inconsistentes com o funcionamento físico, mental e sexual esperado de alguém que bebe esta quantidade de álcool”.
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