Caixa, BB, Itaú e mais: Decreto do Banco Central confirma ADEUS da poupança como conhecemos em 2025

Decreto do Banco Central muda tudo e confirma que a poupança tradicional deixou de existir como conhecemos em 2025
O ano de 2025 marca uma virada histórica no sistema financeiro brasileiro: um decreto do Banco Central afeta a caderneta de poupança e atinge em cheio instituições como Caixa, Banco do Brasil, Itaú e outros gigantes do setor.
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poupadores agora correm para se adaptar a um cenário onde o modelo tradicional da aplicação mais popular do país, muda completamente.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações da CNN Brasil, detalha agora como o aumento da Selic muda a poupança como conhecemos.
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Decisão do Banco Central afeta poupança
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic para 14,75% ao ano, atingindo o maior patamar desde julho de 2006.

Porém, a decisão, anunciada em 7 de maio de 2025, representa um aumento de 0,50 ponto percentual e foi tomada de forma unânime pelos membros do comitê.
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Contudo, o Banco Central justificou a medida citando expectativas de inflação desancoradas, projeções inflacionárias elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho.
Funcionamento da poupança
Com a Selic acima de 8,5% ao ano, a rentabilidade da caderneta de poupança é fixada em 0,5% ao mês mais a variação da Taxa Referencial (TR), que atualmente está zerada.
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Isso significa que o rendimento anual da poupança fica em torno de 6,17%, o que a torna menos atrativa em comparação a outras opções de investimento.

A seguir, veja uma comparação do rendimento de R$ 1.000 em diferentes aplicações financeiras ao longo de um ano, considerando a Selic a 14,75% ao ano:
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- Poupança: R$ 1.073,40 (7,34% ao ano)
- Tesouro Selic: R$ 1.117,20 (11,72% ao ano)
- CDBs: Entre R$ 1.087,90 e R$ 1.134,80 (8,79% a 13,48% ao ano), dependendo do banc.
Selic
O aumento da Selic também impacta negativamente o setor produtivo.
Entidades da indústria e do comércio criticaram a decisão do Copom, argumentando que o encarecimento do crédito pode frear investimentos e prejudicar a geração de empregos.
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Além disso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que a elevação impõe um fardo adicional à economia.

A Selic pode subir mais?
Sim! Apesar das críticas, o Banco Central sinalizou que poderá realizar novos aumentos na taxa Selic, dependendo da evolução do cenário econômico.
Porém, a autoridade monetária destacou que o ambiente externo permanece adverso e incerto, especialmente devido à conjuntura econômica nos Estados Unidos.
CONCLUSÃO
Por fim, a elevação da Selic para 14,75% ao ano reflete os esforços do Banco Central em conter a inflação e estabilizar a economia.
No entanto, essa medida traz desafios para o setor produtivo e exige atenção redobrada dos investidores na escolha de aplicações que equilibrem segurança e rentabilidade.
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Autor(a):
Wellington Silva
Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu