A família do vocalista rebateu críticas à respeito dos direitos de Mamonas Asssassinas
Os 25 anos da tragédia envolvendo os Mamonas Assassinas seria marcado por diversas homenagens, incluindo filmes e produtos relacionados à banda. No entanto, com a pandemia, as coisas precisaram ser adiadas. A família de Dinho detém todos os direitos da marca e algumas críticas sobre lucrarem em cima da morte foram feitas.
Em contrapartida, os familiares do vocalista afirmam que sua intenção é manter viva a memória do grupo, e que possuem fonte de renda própria além dos lucros gerados por músicas do grupo até os dias atuais. Grace Alves, irmã do artista, participou de uma live com Rebeca Agapito, do Instagram Aquela Infância, e rebateu as críticas.
“A gente não vive da imagem do Dinho nem da renda dele. Nossa família tem uma vida confortável, mas todo mundo aqui trabalha. Meu pai tem 75 anos e continua trabalhando como corretor. As empresas nos procuram e, se for uma proposta legal, a gente aceita. Quem é fã conhece nossa índole. Se nós fôssemos mercenários, como já chegaram a nos acusar, o filme sobre o Mamonas já tinha saído. Recusamos o primeiro roteiro porque tinha ali algumas inverdades, que poderia ferir a imagem da banda. Esse cuidado a gente tem porque meu irmão tem que ser lembrado pela alegria que ele levava para as pessoas”, explicou Grace na transmissão.
Além disso, ela esclareceu que os familiares dos outros integrantes também tem seus direitos. “Todas as famílias podem usar a marca e ganhar com isso. Nós fizemos o registro, mas existe um acordo de cavalheiro entre as famílias. Somos todos amigos até hoje”, completou a irmã de Dinho.
A CARTA
Anos após a morte de Dinho, uma suposta carta psicografada surgiu na internet e foi capaz de acalentar o coração de seus fãs, já que nela, continha uma mensagem tranquilizante.
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O líder do grupo teria dado um desfecho à sua morte, dizendo que era exatamente assim que as coisas deveriam ter acontecido. “Se eu parti assim é porque precisei. Se não, irmãos, não iria desse modo. Não pegava o avião, atrasava o show, repetiria eternamente o bis, mas, não entrava. Ninguém entrava no avião”, começou ele na epístola.
Dinho ainda se mostrou satisfeito com a vida que levou na tal carta. “Minha vida na terra foi boa, não deixou a desejar. Amei a todos, muitos me amaram e os que comigo partiram, creiam, estão comigo até hoje. É, o tempo passou, passou… e eu cá estou me divertindo às custas da tragédia que fez a mim e a todos chorar. Triste final de semana. Não gosto nem de lembrar. Se estou falando assim desse jeito é porque trago no peito uma baita vontade de chorar. Não pelo que passou, pois muito bem me encontro e estou, também falo pelos outros amigos. O choro é de alegria, nostalgia e que se aqui cantamos, contagiando muita gente, sei que agora podemos nos apresentar para vocês também”, completou o cantor.
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