Bom, para melhor entender sobre o assunto, no JN, foi noticiado que os credores aprovaram o plano de recuperação judicial das Americanas, holding brasileira que atua principalmente no segmento de varejo. Na bancada do telejornal, em uma edição de dezembro de 2023, foi noticiado que a empresa estava devendo R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviço.
Dessa forma, acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões. Assim, no JN, William Bonner disparou: “Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas.”, iniciou William Bonner.
A Lojas Americanas tenta contornar a crise que se encontra (Reprodução: Internet)
“São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse ainda o âncora do Jornal Nacional.
Vale dizer que, segundo o portal Folha de São Paulo, dentre as empresas a quem as Americanas tinham dívidas estava o Bradesco, sendo o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões. Cabe dizer que as finanças foi um dos principais impeditivos para que credores e a varejista entrassem em acordo com os termos da recuperação judicial.
De acordo com informações do portal O Globo, diante de toda situação das Americanas, desde o início da sua crise, foram encerradas 121 lojas em 2023.
A varejista fechou algumas unidades pelo Brasil (Reprodução: Internet)
Vale dizer que, em meio ao processo de recuperação judicial por conta da dívida de R$ 42,5 bilhões, a Americanas (AMER3) tomou medidas drásticas entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, como a demissão de 10.435 funcionários, quase um quarto da equipe e fechou 132 lojas.
Atualmente em recuperação judicial e com o projeto sendo anunciado até mesmo por William Bonner no Jornal Nacional, a Americanas possui grandes chances de dar a volta por cima.
O que está acontecendo com a Americanas?
Segundo Max Mustrangi, sócio-fundador da Excellance, butique especializada na recuperação da performance financeira das empresas, a chance da falência da varejista colossal é de 50%, ou seja, um projeto com grande objetividade e bons resultados necessita ser colocado em ação para o pior não acontecer.
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