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Dívida bilionária e funcionários em greve: Empresa gigantesca acaba de pedir falência após 12 anos
07/02/2025 às 20h45

Empresa gigantesca enfrenta dívida bilionária e paralisação dos funcionários enquanto decreta falência após 12 anos de operações
Após 12 anos de operações, uma das maiores empresas do setor enfrenta uma crise sem precedentes, com uma dívida bilionária e a paralisação de seus funcionários agravando ainda mais a situação.
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A companhia, que já foi sinônimo de inovação e crescimento acelerado, agora lida com o peso de uma falência decretada em meio a um cenário de incertezas e impactos no mercado.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Portalon, detalha agora a falência a empresa Teka.
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Falência da Teka
A Teka Tecelagem Kuehnrich S.A., uma das mais tradicionais indústrias têxteis do Brasil, solicitou falência após 12 anos em recuperação judicial.
Com sede em Blumenau (SC) e unidade em Artur Nogueira (SP), a empresa enfrenta dívidas bilionárias que se tornaram insustentáveis ao longo dos anos.
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A administradora judicial Leiria & Cascaes protocolou o pedido de conversão da recuperação judicial em “falência com atividade continuada” junto à Vara Regional de Falências, Recuperação Judicial e Extrajudicial de Jaraguá do Sul (SC).
Essa medida visa manter a empresa em funcionamento enquanto seu patrimônio é liquidado para pagamento dos credores.
Declaração
A Teka emprega cerca de 2.000 funcionários e destaca a importância da manutenção de suas atividades para as comunidades de Blumenau e Artur Nogueira.
Em comunicado, a empresa reafirmou seu compromisso com o cumprimento das obrigações assumidas, manutenção dos empregos e continuidade da produção em suas fábricas.
O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Blumenau, Gaspar e Indaial (Sintrafite) realizou assembleias com os funcionários para discutir a situação.
O presidente do sindicato, Carlos Alexandre Maske, classificou o pedido de falência como uma “briga de acionistas” e não descartou a possibilidade de greve caso direitos dos trabalhadores sejam desrespeitados.

Tentativas de recuperação
A Teka havia ingressado com o pedido de recuperação judicial em 2012 devido a dívidas bilionárias. Em 2017, a empresa deixou de operar na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.
Desde então, enfrentou crises internas, incluindo a renúncia do presidente-executivo Marcello Stewers em 2014 e a destituição de vários conselheiros por ordem judicial nos anos seguintes.
Principais pontos sobre a situação da Teka:
- Pedido de falência com atividade continuada protocolado pela administradora judicial.
- Dívidas bilionárias acumuladas ao longo dos anos.
- Cerca de 2.000 funcionários impactados.
- Manutenção das operações visando pagamento aos credores e preservação de empregos.
Uma empresa pode escapar da falência?
Sim, uma empresa pode evitar a falência adotando medidas estratégicas como:
- Implementar um planejamento financeiro sólido, incluindo controle rigoroso de receitas e despesas.
- Renegociar dívidas com credores para obter condições de pagamento mais favoráveis.
- Reduzir custos operacionais, eliminando gastos desnecessários.
- Além disso, diversificar fontes de receita para não depender de um único mercado ou cliente.
- Investir em inovação e melhoria contínua de produtos ou serviços.
- Por fim, manter uma gestão eficiente de riscos e estar atento aos sinais de alerta financeiros.
Essas ações podem fortalecer a saúde financeira da empresa e prevenir a insolvência.

CONCLUSÃO
Por fim, a decisão sobre a conversão da recuperação judicial em falência cabe agora ao Judiciário. Enquanto isso, a Teka continua operando, mas enfrenta incertezas que afetam diretamente seus funcionários e credores.
Além disso, a situação evidencia os desafios enfrentados por empresas tradicionais no cenário econômico atual e a importância de estratégias eficazes de gestão e reestruturação para garantir sua sustentabilidade.
Veja também matéria especial sobre: Intervenção do Banco Central e adeus após 161 anos: A falência de banco popular n°1 do Brasil após crise.
Autor(a):
Wellington Silva
Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu