A Globo decidiu dar um sopro de esperança para o desfecho da protagonista de Éramos Seis, Lola, interpretada por Gloria Pires e vai levar na sexta-feira um final diferente de todas as outras versões
Éramos Seis vai terminar na sexta-feira, 27, e a autora Ângela Chaves junto com o diretor artístico Carlos Araújo resolveram dar um destino diferente das outras versões apresentada da novela.
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Essa é a quinta versão de Éramos Seis levada para a TV, a obra escrita por Maria José Dupré, também ganhou uma adaptação para o rádio em 1945 e um filme na Argentina. Nas versões produzidas pelas Record (1958), Tupi (1967) outra versão da Tupi em 1977 e no SBT em 1994, Lola termina no asilo, sozinha fazendo jus ao título da família que começa unida com seis integrantes e termina com a matriarca sozinha.
Na versão levada ao ar em 1994, Lola, interpretada por Irene Ravache, no final da trama chega a morar com Julinho, mas não dá certo e ao tentar viver com a filha acaba entrando em discussão com o genro Felício, interpretado por Marco Ricca, por não concordar com a criação rígida de seus netos.
A trama escrita por Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, chegou a suavizar o final de Lola, e no final Afonso vai parar no mesmo asilo que Lola, levando o público a entender que os dois tiveram um final juntos.
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