O ator Sandro Rocha surpreendeu a todos ao declarar seu apoio ao deputado Jair Bolsonaro. Ele, que já trabalhou em várias novelas na Record e no filme “Tropa de Elite”, falou em entrevista sobre o Ministério da Cultura, e se posicionou a favor do seu fim.

“Já me prontifiquei, inclusive, a participar da CPI do MinC. Quando vier à tona a roubalheira que aquilo foi, muita gente que está acima do bem e do mal vai cair”, avisa ele, que não se vergonha de declarar o seu apoio ao candidato do Partido Social Cristão.

“Óbvio que não concordo com tudo o que ele diz. Acho inclusive que ele falou muita besteira. Mas as pessoas execram o cara sem conhecer sua plataforma”, diz ele, afirmando ainda que Bolsonaro não é homofóbico, muito menos ele, como mostram ser.

“Como poderia ser? Trabalho num meio onde tenho vários amigos gays. Homofobia é você não suportar sequer conviver com um homossexual”, defende ele, que falou ainda sobre candidatos da “oposição”, como Lula e Jean Willys.

“Fui militante estudantil, votei no Lula. Tenho vergonha de tudo isso. Hoje, adoraria poder bater um papo com Jean Willys. se ele quiser, podemos debater, ao vivo”, disparou o ator, que também é evangélico, e costuma ir a pequenas igreja, mas não as divulga na web.

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“Agora só em pequenas igrejas e no anonimato. Não gosto e não vou entrar no mercado da fé. Me decepcionei com algumas coisas. Jesus nunca foi pago para espalhar a palavra”, conclui.

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