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Retorno TRIUNFAL: Fábrica de calçados gigantesca, rival da Havaianas, reverte falência e ressurge das cinzas

Havaianas e Paquetá Calçados - (Reprodução: Internet)
Havaianas e Paquetá Calçados – (Reprodução: Internet)

Grande marca de calçados reverte sua falência e volta a atuar

A rede de lojas rival da Havaianas possui lojas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Com foco em oferecer moda acessível, oferece em suas lojas calçados e acessórios das principais marcas disponíveis no mercado, sempre priorizando a qualidade, a variedade e o bom atendimento.

O Grupo rival da Havaianas nasceu no dia 20 de junho de 1945, em Sapiranga, Rio Grande do Sul, Brasil. Inicialmente uma pequena indústria de calçados.

Hoje, a empresa é formada por vários negócios: indústria de calçados, varejo de calçados, marcas próprias , empreendimentos imobiliários e administradora de cartões de crédito.

Porém a loja passou por apuros nos últimos tempos, mas conseguiu se reerguer.

QUAL MARCA RIVAL DA HAVAIANAS REVERTEU FALÊNCIA?

Segundo informações do site NH Notícias, a Justiça encerra a recuperação judicial da Paquetá Calçados, e o processo iniciado em 2019 encerra com empresa rival da Havaianas, pagando R$ 7,37 milhões aos credores.

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De acordo com informações coletadas pela fonte, a recuperação judicial da marca Havaianas, Paquetá Calçados, teve fim neste sábado (11).

Por mais que tenha sido determinada pela Justiça o texto ainda está aguardando retorno do posicionamento da empresa em relação da redação final no processo iniciado em junho de 2019.

Dois meses após apresentar o pedido junto à Justiça, a empresa protocolou a primeira versão do Plano de Recuperação Judicial (PRJ), que foi contestado por alguns credores.

Em sua decisão o juiz Boeira destacou que a empresa agora volta a atuar no mercado “sem o rótulo de sociedade em ‘recuperação judicial’. Mesmo assim, o magistrado reconhece as dificuldades que a mesma enfrentará nessa volta ao mercado.

“Não se está a olvidar das dificuldades que a recuperanda suportará ao voltar a atuar no mercado, sendo impensável supor que possa recuperar em breve período a mesma relevância de outrora”, apontou o juiz.