Diversas empresas em todo o Brasil estão passando por dificuldades e a beira da falência
No cenário atual do Brasil atualmente, muitas empresas conhecidas e amadas por todo o publico estão passando por dificuldades e muitos esperam o pior dessas empresas, como o fechamento e a falência.
Vamos comentar aqui sobre 3 dessas empresas que não estão em um momento bom de suas carreiras e passando por dificuldades ou até mesmo por recuperação judicial.
1- Saraiva

A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou a falência da rede de livrarias Saraiva. O pedido de falência foi feito pela própria empresa como parte do processo de recuperação judicial, devido a uma dívida de R$ 675 milhões.
O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, na decisão, reconheceu o descumprimento do plano de recuperação judicial e ordenou a suspensão de ações e execuções contra a empresa falida, além da exigência da apresentação da relação de credores.
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O magistrado destacou: “Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada apresentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência.”
A Saraiva, ficou quase cinco anos em recuperação judicial.
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2- Starbucks

Já o Starbucks é um caso bastante delicado, já que não se tem um paradeiro certo sobre o caso ou o risco de falência da empresa no país. No entanto, a empresa entrou com um processo de recuperação judicial na justiça, confirmando que a empresa passa por dificuldades no Brasil.
A SouthRock Capital, operadora das marcas Starbucks, Subway e Eataly no Brasil, solicitou recuperação judicial devido a uma série de problemas financeiros. No entanto, a Justiça de São Paulo negou o pedido. O juiz Leonardo Fernandes dos Santos, da 1ª Vara de Falências de São Paulo, apontou falta de informações e solicitou uma perícia sobre a documentação apresentada pela empresa.
Na última decisão, o magistrado antecipou parcialmente os efeitos da recuperação judicial, protegendo temporariamente parte do patrimônio da empresa. No entanto, o pedido de recuperação ainda não foi aceito, e o processo continua em análise.
Paralelamente, há relatos de fechamento de mais de 40 lojas da Starbucks no país. Anteriormente, a rede operava com 187 unidades no Brasil, e agora restam 144 em atividade.
É estimado também que o prejuízo da SouthRock Capital tem um total de R$ 1,8 bilhão em dívidas, também 43 lojas no Brasil da Starbucks foram fechadas, restando apenas 144 estabelecimentos ativos.
3- Marisa

A Marisa Lojas encerrou o primeiro trimestre de 2023 com um prejuízo de R$ 149 milhões. A empresa enfrenta uma série de problemas financeiros, incluindo pedidos de falência feitos por fornecedores, fechamento de mais de 90 lojas e ações de despejo devido a aluguéis atrasados.
Em fevereiro de 2023, o então CEO da Marisa, Adalberto Pereira Santos, renunciou ao cargo, expondo os problemas financeiros da empresa. João Pinheiro Nogueira Batista foi contratado como o novo CEO. A empresa divulgou um prejuízo de R$ 149 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 64,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A dívida bruta da Marisa totalizou R$ 1,4 bilhão em março de 2023, com uma retração de R$ 285,1 milhões em comparação com dezembro de 2022. Dois fornecedores solicitaram a falência da empresa, cobrando o pagamento de R$ 710 mil. A empresa enfrenta 10 ações de despejo devido a aluguéis atrasados, totalizando R$ 10,1 milhões.
Mesmo com o pedido de recuperação judicial, a Marisa está atualmente em processo de reestruturação e se recuperando da falência aos poucos, fechando 91 unidades deficitárias, com um custo de R$ 62 milhões.
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A empresa busca reduzir despesas operacionais em R$ 52 milhões, revisando estruturas, atividades e cargos de gestão. João Pinheiro Nogueira Batista, atual CEO da Marisa, afirma que os pedidos de falência envolvem valores “muito pequenos” e que a empresa continua negociando com os credores. A rede concluiu seu plano de reestruturação financeira, fechando um total de 88 lojas.
Quem representa a falida?
Em todas essas situações, o administrador judicial desempenha o papel de representante da massa falida, atuando tanto no lado passivo quanto no lado ativo das relações jurídicas.
Fonte: G1 e Economia Uol.
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