O QUE ROLOU?!

Falência, venda à rivais e tchau aos shoppings Iguatemi e + : 3 viradas enterram 2 varejistas n°1 dos 20+

Lojas icônicas, as quais fizeram muito sucesso nos principais shoppings de SP, deram adeus após falência e +(Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva/)

Lojas icônicas, as quais fizeram muito sucesso nos principais shoppings de SP, deram adeus após falência e +(Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva/)

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Descubra como esses eventos impactaram as principais redes de varejo, levando ao adeus de duas das lojas mais icônicas dos principais shoppings de SP

Ao longo das últimas décadas, o cenário do varejo brasileiro, especialmente nos principais shoppings de São Paulo, como Iguatemi, Center Norte e mais, teve que lidar com o surgimento e o declínio de diversas marcas que foram ícones por várias gerações.

Marcas que, em seu auge, eram sinônimo de estilo e tendência entre os jovens 20+, acabaram tendo desfechos amargos causados por uma série de fatores.

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As consequências foram diversas: desde fechamento de lojas e, em alguns casos, desapareceram completamente do mercado.

A seguir, a partir de informações coletadas através do portal Exame, Folha de S.Paulo e Veja S.Paulo, apresentamos abaixo 3 viradas as quais “enterraram” 2 varejistas, incluindo:

1. Pakalolo: Um fenômeno

Começamos por ela, fundada ainda em 1987, a Pakalolo rapidamente se destacou no cenário da moda juvenil brasileira.

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Com o slogan “De bem com a vida” e uma paleta de cores vibrantes, a marca tornou-se sinônimo de estilo entre os jovens dos anos 90.

Além disso, uma parceria com a Disney para o licenciamento de personagens impulsionou ainda mais sua popularidade entre eles, fazendo com que suas peças se tornassem a maior coqueluche da década.

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Viradas:

Pakalolo (Foto: Reprodução/Internet)
Loka da Pakalolo após a compra do Grupo Marisol (Foto: Reprodução/ Internet)

Declarações da Pakalolo

Não há registros públicos de declaração dos fundadores da Pakalolo sobre o processo de falência. O espaço permanece aberto caso antigos representantes ou fundadores desejem expor sua versão dos fatos.

2. Staroup: O sobrenome do jeans

Fundada em 1956, a Staroup alcançou grande sucesso entre os anos 70 e 80, tornando-se referência em jeans de alta qualidade no Brasil.

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A marca dominou o mercado nacional a ponto de exportar seus produtos para outros países. No entanto, assim como a Pakalolo, ela atravessou momentos turbulentos antes do seu fim.

A Staroup era referência em jeans (Foto Reprodução/Exame)

Vale dizer que, em 2015, a marca foi relançada, com a estilista Natália Nicoletti à frente das novas coleções, incluindo modelos femininos e masculinos, e uma proposta de democratizar o jeans para todas as idades e silhuetas.

No entanto, não possui exatamente nenhuma ligação direta com o que foi a clássica Staroup.

Declarações da Staroup:

Não foram detectadas declarações públicas sobre o ocorrido, no entanto, o espaço permanece aberto para que representantes da antiga Staroup possam se manifestar.

E você? Lembra de alguma marca icônica que não existe mais nas lojas dos shoppings e afins? Comente com a gente nos comentários!

O que aconteceu com a fábrica da Staroup?

De acordo com o portal VEJA S.Paulo, em 13 de setembro de 2024, foi leiloado em Avaré (SP) o imóvel que abrigou a filial da Botucatu Têxtil, fabricante da Staroup.

Com uma área de 6.923 m², o prédio foi inicialmente avaliado em R$ 5,3 milhões, mas acabou sendo arrematado por R$ 2,6 milhões pela empresa PSC Mecânica, de Botucatu.

Considerações finais:

Duas icônicas varejistas dos shoppings de São Paulo, Pakalolo e Staroup, enfrentaram desafios financeiros e mudanças de mercado que levaram ao seu declínio.

A Pakalolo cresceu rapidamente nos anos 90, mas a expansão descontrolada e a concorrência levaram à falência, com uma tentativa frustrada de retorno.

A Staroup, ícone do jeans brasileiro, perdeu terreno para marcas internacionais, acumulou dívidas e encerrou suas operações após ser vendida.

Mas, para saber mais sobre outras marcas, clique aqui.*

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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