Abandono e falência: Shoppings enfrentam fim devastador, fecham portas e motivo preocupa em país

09/06/2024 às 9h00

Por: Lennita Lee
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Shoppings estão em decadência em país e situação preocupa (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Shoppings gigantescos em país estão em “ruínas”, enfrentam terror de falência e cenário preocupa

Como já mencionamos em matérias anteriores, a “Era dos Shoppings Centers” está perdendo cada vez mais força e espaço …

Isso porque, o avanço da tecnologia e a praticidade que ela traz na hora de fazer as compras acabaram passando como um rolo compressor em cima do modelo desses empreendimentos, que até então era tão amado.*

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Inclusive, um dos países que anda sofrendo bastante com esse cenário devastador em meio a abandonos e até mesmo com o terror da falência, é os Estados Unidos.

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Fato esse que anda preocupando milhares de especialistas, investidores, consumidores e até mesmo o mercado financeiro como um todo.

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De acordo com dados precisos apresentados pelo presidente da consultoria de varejo SiteWorks, Nick Egelanian, se na década de 80, o país possuía cerca de 2,5 mil unidades em funcionamento, hoje apenas 700 estão abertos.

Segundo ele, a tendência é que esse número diminua para até 150 em dez anos.

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Isso sem mencionar a redução de visitação, o que ficou ainda mais agravante com a pandemia do Covid-19, o que deixou milhares deles fechados ou com diversas restrições por mais de um ano.

Só para ter uma leve noção, de acordo com o portal Business Insider, no ano de 2020, era estimado que 250 shoppings fechariam por conta de crises e falências até o ano de 2025.

Já em abril de 2024, os analistas estimaram que 50 mil lojas de varejo do Estados Unidos fechariam até 2027.

Cenário devastador

Falando nisso, foi exposto no portal Istoé Dinheiro, alguns registros aterrorizantes do escritor e fotógrafo Matthew Christopher com imagens desses fechamentos que anda ocorrendo no país norte americano.

Apesar do artista explorar locais abandonados ao redor do mundo para fotografar, ele focou nos shoppings fechados dos Estados Unidos.

Christopher resgatou que o primeiro shopping suburbano fechado foi o Southdale Shopping Center, em Edina, no estado de Minnesota.

Essa unidade foi construída ainda em 1956 e era considerada a maior “coqueluche” da região.

Com a expansão de centros comerciais nos anos 90, já se via uma ‘disputa’ maior por clientes, fazendo com que algumas unidades perdessem a força e acabassem encerrando suas atividades.

Já nos anos 2000, os shoppings começaram a sair de moda, ainda mais com a chegada de lojas como a Wallmart e a Amazon.

Mas mesmo sendo aterrorizados, segundo o fotógrafo, muitos deles conseguiram expandir seus negócios para hotelaria e centros comunitários, comerciais e outros tipos de serviços.

Neste novo cenário, as vendas e o tráfego de pedestres em shoppings nos Estados Unidos aumentaram cerca de 10% em 2022, segundo estudo da Coresight Research.

Apesar disso, pela visão do fotógrafo, não há apostas seguras e os campeões do mercado de hoje e que, segundo ele, poderão ser “enterrados na poeira e nas sombras amanhã”.

Mas os Shoppings estão falindo mesmo?

Diante desse cenário adverso, muitos se perguntam: “E aí, os shoppings realmente estão falindo?”

Apesar desse terror ser bem real, a resposta desse questionamento vai depender do quão bem sucedidas as redes vão ser nas suas tentativas de reinventar o negócio de shopping.

Em primeiro lugar, para que isso aconteça, os shoppings precisam oferecer experiências que só podem ser ofertadas somente no offline como:

  • Academias;
  • Spas;
  • Centro de eventos;
  • Galerias de arte
  • Espaço para a prática de esportes

Mas apesar da preocupação, essa ameaça ainda não é tão latente, pelo menos aqui no Brasil, uma vez que ainda sobrevive a necessidade de “entrar em uma loja e sentir os produtos que se estão comprando”.

Mas fica o alerta! Afinal é extremamente crucial, que os shoppings passem a se conectar e a se dispor em vender de forma online seus produtos e serviços através de aplicativos.

De acordo com um estudo levantado por Guilherme Saraiva e Vanessa dos Santos, a soma das entregas físicas junto com as experiências personalizadas que só o presencial possibilita, cria-se um elo da multicanalidade, possibilitando uma experiência fluida de comprar e usar.

À medida que os shoppings continuam a se transformar e evoluir para atender a essas expectativas, eles, por sua vez, impulsionam novos comportamentos de clientes e assim podem fazer parte da nova era do consumo.

Veja abaixo algumas imagens chocantes de shoppings abandonados:

Rolling Acres Mall: Akron (Ohio) e Hawthorne Plaza Mall (Califórnia) (Foto Reprodução/Lennita/História Ilustrada)
Cloverleaf Mall: Chesterfield, Virgínia (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/História Ilustrada)

🚨 Desespero na Record com chegada de global + Fantástico destruído + Climão entre Bia e Eliana     

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Lennita Lee

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 32 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora, e voltei para essa cidade, afim de recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi a dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras.Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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