Adeus de varejista gigante do Rio Grande do Sul tem adeus decretado e falência anunciada após fim devastador; confira mais detalhes
Um dos maiores terrores de todo empreendedor é a falência. Um dos casos que de maior influência para esse ponto jamais desejado, é o acumulo em dívidas e o fracasso nas vendas.
Diante desse cenário, o time especialista do TV FOCO aborda um tema voltado ao adeus devastador de 59 lojas de varejista gigante do Rio Grande do Sul.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Varejista gigante
De acordo com informações do portal ‘GZH’, a J.H Santos tornou-se referência entre as varejistas de Porto Alegre pelos seus produtos e serviços.
A varejista iniciou como uma pequena loja no ano de 1915, ministrado pelo fundador Honorato Santos. Inicialmente, o comércio era de couros, localizado na rua Dr Flores, no Centro Histórico.
Honorato esteve a frente dos negócios por 35 anos e em 1950, seu filho, Fábio Araújo assumiu os negócios e expandiu os produtos, apostando em móveis e objetos de decoração.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Adeus após 7 anos: Boate mais famosa e n°1 de Cuiabá, MT, fecha as portas e devasta turistas e moradores
● Portas lacradas em MS: Restaurante de Campo Grande sofre com FIM devastador após 17 anos
● R$2,7 BI em dividas, falência decretada e adeus: O fim devastador de 2 companhia aéreas populares no Brasil
Assim, com o sucesso, a J.H Santos abriu sua primeira filial em 1963 e quatro anos depois abriu uma loa no interior do estado, localizada em Uruguaiana.
Com o passar dos anos e o número de vendas se destacando, a unidade localizada anteriormente na Rua Dr Flores, passou a vender eletrodomésticos. Assim, produtos como Tvs, passaram a ganhar destaque em vendas, considerando que eram uma novidade para a população gaúcha.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Desse forma, mais uma loja acabou sendo aberta em Caixia do Sul, no ano de 1970, dando ênfase a rede do varejo.
Acidente e falência
Diante do sucesso da J.H Santos, uma tragédia veio a acontecer e abalou todo o desenvolvimento da empresa. Ocorre que, no dia 23 de setembro de 1981, doias acidentes aéreos abalaram a rede que somava com 59 lojas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na ocasião, o filho e Honorato Santos, Fábio Araújo, diretor presidente da varejista, morreu em um acidente aéreo enquanto um avião tentava pousar Concórdia, mesmo local em que haveria a inauguração de uma filial da empresa.
No mesmo dia, poucos minutos depois, um outro avião caiu e matou Félix Araújo, irmão de Fábio Araújo. Ele atuava como diretor da J.H Santos.
Assim, após esse triste episódio, a J.H Santos veio a fechar aos poucos e declarou falência no ano de 1997, dando adeus a uma história de negócios que poderia ser sucesso em todo o país. Com o seu fim, o Ponto Frio arrematou 21 lojas em leilão judicial e as outras 15 unidades ficaram as lojas Arno.
Considerações finais
- Em suma, a J.H Santos, um dos maiores sucesso do varejo do estado do Rio Grande do Sul, teve seu fim decretado em 1997, após falência;
- A empresa que contava com 59 lojas teve 21 delas arrematadas em leilão pelo Ponto Frio;
Por fim, confira mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI
Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Em síntese, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.