Famosa escancara segredos mais sombrios do programa Pânico
Conhecida nacionalmente devido aos seus trabalhos como assistente de palco no programa “Pânico”, da Band, Gabi Levinnt passou por um período para lá de conturbado nos bastidores do show e precisou se afastar para cuidar de sua saúde mental. O motivo? A artista sofreu um grande trauma sexual.
Durante uma entrevista a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, Gabi Levinnt abriu o jogo sobre o momento desesperador e deixou claro que as piores situações de sua carreira aconteceram ao participar do “Pânico”. Na época, ela trabalhava na “Legendários”, da Record, atração era comandada por Marcos Mione foi indicada para uma gravação no humorístico da emissora concorrente.
No entanto, ao participar do Pânico, na Band, a modelo foi assediada sexualmente moralmente por diretores e atores da atração: “Eu resolvi largar tudo para tratar de uma depressão. Passei também por várias crises de ansiedade por conta de episódios que eu vivi nos bastidores da televisão. Fui fazer terapia, estudar e descobrir realmente quem eu era. Foi uma decisão bem pensada. Tive que sumir para me recuperar da imundície dos bastidores”.
SEXO ORAL EM DIRETOR DO PÂNICO
Gabi Levinnt também abriu o jogo sobre o assédio sexual que sofreu no “Pânico” e afirmou ser chamada por um um diretor da atração e obrigada a fazer sexo oral nele, caso quisesse continuar trabalhando. “Uma vez no intervalo de uma delas [das gravações], um dos diretores me chamou para um reservado”, começou ela que continuo sobre a experiência no Pânico:
“Eu juro que achei que ele iria passar alguma coisa, uma dica ou me cobrar algo. Não levei na maldade mesmo, mas aí ele me agarrou e colocou o p** para fora. Praticamente me obrigou a fazer um bo***** e disse : ‘se você quer aparecer mais, tem que colaborar’. Saí correndo, me mantive quieta o resto do dia e deixei para pensar o que iria fazer no dia seguinte. Decidi ver qual era a situação”, declarou a artista.
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ARTISTA É CHAMADA DE VAGABUNDA
Para piorar a situação, a modelo afirmou que as Panicats, do Pânico, eram diariamente xingadas: “Nós éramos chamadas de p**** e vagabundas pelos diretores e pelos atores. Diariamente. Os únicos que nos respeitavam eram o Carioca, Ceará e o Emílio. O resto nos xingava direito. Eu não ligava muitos para os xingamentos e não me afetavam porque eu sabia que aqueles adjetivos não eram pra mim”.
Por fim, a famosa contou que todas as dançarinas sofriam assédios sexuais, uma vez que era a única forma de crescer no “Pânico”: “Algumas meninas também comentavam abertamente sobre o que andavam fazendo nos bastidores. Uma vez, durante uma gravação do quadro ‘A Igreja do Poderoso’, eu fiquei apertada para ir ao banheiro e como eu não estava no set, saí para o alojamento. Quando cheguei a porta estava trancada e eu fiquei esperando um tempinho a pessoa sair. Não demorou muito e duas panicats saíram do toilet acompanhadas de um diretor famoso do programa”.
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