Notícias sobre Paulo Henrique Amorim

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Paulo Henrique Amorim 

Paulo Henrique Amorim (Foto: Divulgação/Record)
O jornalista Paulo Henrique Amorim (Foto: Divulgação/Record)

Nascimento: 22 de fevereiro de 1942

Signo: Peixes

País: Brasil

Paulo Henrique Amorim atuou no ramo de jornalismo desde 1961. Escreveu para diversos jornais e revistas do país, mantinha o blogue Conversa Afiada.

Seu falecimento na manhã de 10 de julho de 2019 deixou todos em choque. Aos 77 anos, o jornalista morreu de infarto fulminante.

Entre 2006 e 2019, foi apresentador e repórter do Domingo Espetacular pela Rede Record, mas foi afastado devido ao seu posicionamento político.

Nascido no Rio de Janeiro, formado em Sociologia e Política, filho do jornalista e estudioso do espiritismo Deolindo Amorim (1906—84), tem dois irmãos. Seguindo passos do pai, estudou em escolas da cidade onde nasceu e começou a trabalhar já adolescente, com a imprensa.

PHA trabalhou em jornais, revistas, televisão, Internet e publicou livros. Cobriu eventos com repercussão internacional: a eclosão do vírus ebola na África (1975 a 1976); a eleição (1992) e a posse do então novo presidente norte-americano Bill Clinton (1993); os distúrbios raciais (1992) e o terremoto (1994) de Los Angeles; a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México (1994).

Paulo Henrique Amorim é um forte crítico da imprensa, e um dos criadores da sigla PiG(Partido da Imprensa Golpista), comportamento este que já levou a ser condenado por injúria e difamação por profissionais da imprensa. Um dos seus maiores alvos na imprensa é a Rede Globo. Em 2015, lançou o livro “O Quarto Poder– Uma Outra História”. PHA também é um crítico da Operação Lava Jato. Em março de 2016, em um vídeo que publicou no YouTube, PHA acusou a Polícia Federal do Brasil de atuar de forma “golpista”, “irresponsável”, “subversiva” e “criminosa”, sugerindo que a então presidente Dilma demitisse todos os servidores do órgão, “do diretor-geral ao contínuo que serve cafezinho”. Em outubro de 2018, num vídeo que publicou no YouTube de um ativista João Pedro Stédile dizendo que o Candidato Fernando Haddad era o único caminho para essa crise, o ativista disse: “cada um de nós precisa arregaçar as mangas e buscar votos”, o vídeo gerou muitas críticas e o canal acabou perdendo mil inscritos.