CUIDADO!

Faz o cabelo cair: ANVISA acaba de passar o facão e retira de circulação nº1 das 45+ após descoberta terrível

11/04/2025 às 6h30

Por: Lennita Lee
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Denúncia contra produto queridinho na ANVISA choca 45+ (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/gmn/Lennita)

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ANVISA determina retirada imediata de óleos capilares, mais queridinhos do mercado e muito procurados por mulheres acima de 45 anos, após descoberta terrível

A ANVISA determinou, por meio da RESOLUÇÃO nº 1.381/2025, publicada no Diário Oficial da União (DOU), a retirada imediata de todos os lotes de um dos produtos mais queridinhos do mercado, ainda mais entre mulheres 45+.

Trata-se de quatro óleos capilares vendidos, de forma ilegal, supostamente usando o nome da Dermopac, uma das mais renomadas do setor.

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No entanto, a medida cautelar foi motivada justamente pela constatação de falsificação dos produtos.

Sendo assim, esse facão que a autarquia praticamente acaba de passar foi extremamente necessário.

Afinal de contas, os itens atingidos têm forte apelo entre o público, especialmente por suas promessas de estímulo ao crescimento e nutrição dos fios.

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Sendo assim, a partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz abaixo todas as informações e a gravidade dos fatos.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que a empresa F. L. Cavalini Cosméticos não possui qualquer responsabilidade legal pelos produtos falsificados, uma vez que denunciou espontaneamente a fraude e colaborou com o processo de fiscalização sanitária.

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Inclusive, essa atuação rápida da empresa demonstra compromisso com a segurança do consumidor e a integridade da marca.

Produtos atingidos pela medida:

Em suma, a suspensão atingiu os seguintes produtos:

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  • Óleo Vegetal de Alecrim – (todos os lotes)
  • Óleo Vegetal de Ojon – (todos os lotes)
  • Óleo Vegetal de Rosa Mosqueta – (todos os lotes)
  • Óleo Vegetal de Rícino (Castor Oil) – (todos os lotes)

Todos eles fabricados por uma empresa desconhecida e sem qualquer autorização ou licença da marca detentora da patente.

Assim, a ANVISA determinou a apreensão imediata dos estoques remanescentes.

Denúncia:

A empresa F. L. Cavalini Cosméticos, detentora legal da marca e do registro dos produtos, notificou a ANVISA após identificar no mercado uma série de frascos falsificados, sem relação com sua cadeia de produção ou distribuição.

A fabricante esclareceu que não reconhece a origem nem a composição dos produtos que circulam com a marca “Dermopac”, e colaborou com as autoridades no processo de identificação da fraude.

Características que indicam falsificação:

A falsificação foi identificada por uma série de inconformidades visuais e físicas:

  • Data de validade e número de lote impressos diretamente no rótulo, e não sobrepostos como no original.
  • Rótulos sem cantos arredondados, em tonalidade mais clara e com brilho excessivo.
  • Óleo com baixa viscosidade e odor que remete à resina, destoando do aroma natural dos originais.

Falsificação é crime: prejuízo ao consumidor e à indústria

A falsificação de cosméticos infringe a Lei nº 6.360/1976 (arts. 2º, 12, 6º e 67, inciso I) e a Lei nº 9.782/1999 (art. 7º, inciso XV).

Trata-se de um crime sanitário e contra a fé pública, que lesa não apenas os consumidores — expostos a riscos à saúde — como também as empresas sérias, que sofrem com o engano e possíveis prejuízos financeiros.

Esses produtos ainda abusam da credibilidade das empresas originais, como a mencionada, a fim de induzir o consumidor ao erro.

Além de violarem os direitos de propriedade industrial e de defesa do consumidor.

Quais riscos consumir produtos capilares falsificados representa?

O uso de cosméticos falsificados representa sérios riscos à saúde dos consumidores, principalmente quando aplicados diretamente no couro cabeludo.

No caso dos óleos capilares falsificados, os riscos incluem:

  • Queda de cabelo intensa por obstrução dos folículos com substâncias impróprias;
  • Dermatites, coceira e irritações no couro cabeludo;
  • Reações alérgicas graves, como inchaço, vermelhidão e ardência;
  • Agravamento de condições pré-existentes, como psoríase ou caspa;
  • Comprometimento da integridade dos fios, levando à quebra e ressecamento.

O risco é ainda maior em pessoas com pele sensível ou com histórico de alergias, grupo no qual muitas consumidoras 45+ se enquadram.

Conclusão:

Em suma, a ação firme da ANVISA e a denúncia responsável da empresa original impediram que mais consumidores fossem lesados.

Falsificações em cosméticos não são apenas fraudes comerciais — são crimes que colocam vidas em risco.

A responsabilidade do consumidor começa na escolha consciente: sempre verifique procedência, aparência e canal de compra.

Por fim, na dúvida, consulte a ANVISA e desconfie de preços muito abaixo do normal. Mas, para saber mais informações sobre a autarquia, como seus alertas, clique aqui*.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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