FIFA quer reduzir acesso das emissoras não-oficiais à Copa do Mundo 2014

17/10/2011 às 13h32

Por: Deivison Lima

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A meia-entrada e a venda de bebida alcoólica nos estádios não são as questões que mais causam insatisfação dentro da Fifa. Interlocutores da entidade afirmam que o fato de as emissoras não detentoras dos direitos do Mundial-2014 terem muitas regalias previstas na Lei Geral da Copa é o pior ponto do texto. O desejo é que as emissoras parceiras sejam mais privilegiadas e que o governo brasileiro reavalie esse item da legislação.

A informação é da coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta segunda-feira pela Folha, segundo o texto, no entendimento da entidade que rege o futebol mundial, o credenciamento a emissoras de TV que não compraram os direitos da Copa do Mundo-2014 deve ser mais restrito e não tão amplo, como também prevê o projeto da Lei Geral.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O argumento da federação é que não são apenas emissoras brasileiras que terão essas regalias de credenciamento e que, nessas condições, a boa organização do Mundial fica comprometida. “O questionamento, no entanto, não vale para a cobertura de outros tipos de mídia durante o evento”, completa a coluna.

 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Autor(a):

Escreve sobre Televisão desde 2008

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.