Após exigirem que Aparecida Liberato prestasse conta sobre o paradeiro de itens de Gugu, as gêmeas Marina e Sofia foram derrotadas na Justiça pela tia
Marina e Sofia, filhas gêmeas de Gugu Liberato com Rose Miriam, foram à Justiça com graves insinuações, exigindo que sua tia, Aparecida Liberato, prestasse contas sobre o paradeiro de dinheiro em espécie, cofres, joias, quadros e demais itens valiosos que estariam na mansão do apresentador aqui no Brasil, mas que, agora, elas desconhecem o paradeiro dos bens, ou seja, dando a entender que os itens sumiram, e elas não sabem com quem ou onde estão.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, Marina e Sofia, na representação que impetraram contra a tia, Aparecida Liberato, dizem que “permanece um mistério o destino dado aos bens que guarneciam a residência de Gugu em São Paulo”, inclusive “dinheiro em espécie guardado ali mas que já não mais estavam quando os três filhos chegaram ao Brasil para o velório”.
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Gugu Liberato faleceu no dia 20 de novembro de 2019, após sofrer um acidente doméstico em sua mansão em Orlando, nos Estados Unidos. O comunicador só seria sepultado cerca de uma semana depois, quando seu corpo foi trazido para o Brasil, e recebeu homenagem na Assembleia Legislativa de São Paulo, antes de ser enterrado em um cemitério no bairro do Morumbi, área de nobre de São Paulo.
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Poucas horas depois do sepultamento do famoso, os familiares do artista fizeram a leitura de seu testamento, segundo a revista Veja, quando foi constatado que, no documento, o comunicador destinou 75% de seus bens aos 3 filhos, e os demais 25% aos sobrinhos – à Rose Miriam di Matteo, nada.
IRMÃ DE GUGU DERROTA SOBRINHAS NA JUSTIÇA
Como mostrado acima, na acusação feita por Marina e Sofia e impetrada na Justiça, as gêmeas dão a entender que itens valiosos que estariam na casa de seu pai teriam sido retirados do local, uma vez que elas alegam “permanecer um mistério o destino dado aos bens que guarneciam a residência” antes mesmo do corpo do famoso ser sepultado.
Em seu testamento, Gugu destinou à Aparecida Liberato a incumbência de cuidar do espólio de sua herança, que está sendo alvo de processos na Justiça, sendo um deles por parte de Rose Miriam, que pede o reconhecimento de união estável com o artista, a fim de ter direito à parte da fortuna – partilha do mesmo intento o chef de cozinha Thiago Salvático, apontado como o último namorado e grande amor de Liberato.
Agora, de acordo com o site Notícias da TV, Marina e Sofia sofreram uma derrota na Justiça no processo movido contra Aparecida Liberato, uma vez que a tia das gêmeas obteve o direito de que as sobrinhas permaneçam sendo representadas por ela e, ainda, sejam proibidas de contratarem novos advogados para representarem seus interesses na disputa pela herança.
A juíza Eliane da Câmara Leite Ferreira, da 1º Vara da Família e Sucessões do Foro Central da Comarca de São Paulo, determinou que os advogados que haviam sido contratados pelas famílias de Gugu não mais se envolvam no caso, o que significa uma vitória para Aparecida Liberato, e uma derrota às gêmeas, que seguirão sob os cuidados da equipe jurídica da tia.
“A assistência das menores por parte da genitora nos presentes e a contratação de advogado por elas são atos juridicamente inexistentes, considerando-se que a inventariante foi nomeada curadora especial daquelas, conquanto tenham completado 16 anos”, determinou a magistrada na sentença.
BRIGA POR FORTUNA
A investida de Marina e Sofia contra Aparecida Liberato exigindo que a tia preste contas sobre seguros de vida, previdências privadas, quadros, joias, pedras preciosas e dinheiro em espécie é apenas uma à parte da disputa pela herança bilionária de Gugu Liberato.
Rose Miriam di Matteo mãe dos três filhos do famoso – João Augusto, Marina e Sofia -, após ser preterida em testamento, pede o reconhecimento de união estável com Liberato – caso consiga, ela terá direito a 50% da fortuna deixada pelo apresentador.
Thiago Salvático, que segundo Leo Dias era namorado de Gugu e o último grande amor do apresentador, também pede reconhecimento de união estável homoafetiva, e partilha dos bens adquiridos pelo comunicador desde 2016 – ambos os casos ainda estão sendo analisados pela Justiça.
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