Entenda como vem funcionando a dinâmica do INSS em meio às mudanças da Previdência Social
Uma das maiores preocupações para os brasileiros é a tão sonhada aposentadoria. No entanto, as datas e o tempo de contribuição para o INSS acabam confundindo muita gente.
Aprovada em 2019, a liberação teve alteração na exigência de tempo de contribuição, quanto na idade mínima. No caso, só para as mulheres. Por isso, é preciso ficar atento ao que aconteceu.
Segundo uma reportagem da revista Valor, no Brasil, a lei em vigor exige, no mínimo, 65 anos para homens e 62 para mulheres. Antes, a idade era 60 anos. Já o tempo de contribuição no INSS tem de ser pelo menos 20 anos para homens.
Anteriormente, o cálculo era de 15 anos tanto para homens quanto para mulheres. Em contrapartida, quem não contribuiu com o INSS ao longo da vida, pode recorrer ao Benefício de Prestação Continuada, dentro das regras impostas.
O BPC é um benefício assistencial como opção ao idoso com 65 anos, ou mais, que comprove a condição de miserabilidade. Neste caso, não precisa ter contribuído para a Previdência Social.
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Fim de espera pelo auxílio-doença
William Bonner fez um importante alerta. Para quem não viu, o apresentador do Jornal Nacional divulgou que os servidores do INSS estão ligando para quem se afastou do trabalho e está na fila de espera para receber o benefício há mais de 45 dias.
Como foi informado, os atendentes propõem a troca da análise presencial pelo envio do atestado médico, facilitando que o beneficiário consiga anexar os documentos através do aplicativo ou pelo site. Para evitar golpes, não é pedido nenhum dado pessoal na conversa.
O que é o INSS?
É a instituição pública responsável pelo pagamento de benefícios previdenciários como aposentadoria, seguro desemprego, auxílio-doença, pensão por morte e outras necessidades.
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