Fim das produções: O adeus de 3 motos da Yamaha extintas, incluindo modelo popular e o choro dos motoqueiros

O adeus de 3 motos da Yamaha extintas, incluindo modelo popular

Com trânsitos cada vez mais caóticos, preços absurdos e a pressa para chegar no destino desejado, muita gente tem trocado sem pensar duas vezes os carros pelas motos. Sendo assim, a Yamaha se tornou a queridinha dos motoqueiros.

Porém, seja por mudanças estratégicas da marca ou até mesmo pelas vendas em queda, muitos modelos acabam sendo extintos, mas deixam os motoqueiros desolados, visto que sempre tem aquela moto que se torna a queridinha dos amantes por motocicletas.

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Sendo assim, iremos destacar 3 motos aclamadas da Yamaha que deram adeus segundo informações da Revista Duas Rodas. A primeira delas é a RD 350.

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O lançamento se deu no final de 1986 e marcou o início de um novo momento da marca no país. Ela foi produzida no Brasil de 1986 a 1995 e ficou conhecida como ‘viúva negra’.

Outro modelo extinto da marca foi a Yamaha TMax. Se recentemente o lançamento da Honda Forza 350 por R$ 47 mil causou alvoroço nos motoqueiros, imagine quando a ‘T’ chegou custando a “bagatela” de R$ 42.500… Há exatos 10 anos atrás! Na época, ela custava quase 60 salários mínimos.

Tudo bem que era uma referência em conforto e desempenho, além de mostrar que o motoqueiro tinha espírito aventureiro com seu motor de dois cilindros em linha e 530cc.

Acontece que ela tomou cartão vermelho pelo próprio consumidor, indisposto a pagar tanto por uma scooter. Em seus 4 anos de vendas no Brasil, ela não fez sucesso e teve apenas 400 unidades, o que chegou a ser uma raridade!

QUAL É O MODELO POPULAR QUE DEU ADEUS?

Outro modelo da Yamaha foi a Super Ténéré 1200 que saiu de linha no país após a fabricante anunciar o fim da produção da bigtrail no exterior, devido novas as normas de emissão de poluentes Euro5 que entraram em vigor na Europa na época.

A Super Ténéré 1200 já era desejo de muitos no Brasil, onde já era produzida a mais de 10 anos e colecionava elogios por características como robustez e custo de manutenção.

Entretanto, não foi suficiente para a moto sobreviver por mais tempo, e seguindo os outros países, a marca encerrou a produção do modelo também no Brasil.