Fim de exigência, vendas proibidas e mais: 3 vezes que a ANVISA invadiu o Jornal Nacional

3 vezes em que a ANVISA invadiu o noticiário do Jornal Nacional

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), indiscutivelmente, é um dos órgãos mais importantes quando o assunto se trata de qualidade dos produtos. Afinal, todos desejam levar para casa itens que não causem qualquer efeito negativo.

Houve algumas vezes marcantes em que a Anvisa invadiu as telas do Jornal Nacional para trazer comunicados chocantes para a população. Dessa vez, vamos falar sobre 3 situações em que isso aconteceu, que marcaram uma reviravolta nas normas de saúde e segurança nacionais.

Essas três ocasiões marcaram a retirada de uma obrigação diária dos brasileiros, até a proibição de produtos populares, esses comunicados da Anvisa no Jornal Nacional sacudiram a rotina dos brasileiros, impondo mudanças e levantando debates. Confia a seguir do que se trata os anúncios.

Segundo o portal ‘Pronatec’, um dos comunicados urgentes da Anvisa que invadiu o Jornal Nacional, em 01 de março de 2023 foi a notícia do fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões. Esta decisão, marcou uma mudança significativa nas medidas de proteção à saúde adotadas durante a pandemia.

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Outra importante informação divulgada se refere à proibição, pela Anvisa, da venda de todas as pomadas usadas para modelar e trançar cabelos. Noticiada em 10 de fevereiro de 2023 por Renata Vasconcellos, atinge um produto amplamente utilizado, especialmente pelos adeptos a tranças.

A medida imposta pela Anvisa impede a distribuição e exposição à venda de todos os lotes de qualquer tipo dessas pomadas no comércio em geral. A motivação da proibição foi porque, encontraram substâncias perigosas para a saúde em muitos produtos do tipo.

O que mais foi divulgado pela Agência no JN?

Em um comunicado no dia 19 de julho de 2023 no Jornal Nacional, a Anvisa determinou a proibição da importação de cannabis in natura, incluindo as flores e partes da planta. A medida foi tomada com base na falta de evidências robustas sobre a eficácia e segurança dessas substâncias para fins medicinais.