Modalidade vinha sendo exercida pelo Itaú, pelo Santander e outros vários bancos, há quase quatro décadas
O Documento de Ordem de Crédito, o DOC, por muito tempo, foi um dos principais serviços oferecidos pelo Itaú, o Santander e as demais instituições concorrentes. Antes do Pix, era através dele que as transferências eram feitas pelos clientes.
Contudo, depois de 38 anos, a operação teve seu fim confirmado pelos bancos. Em 2022, a modalidade já havia sido desabilitada para pessoas físicas. Mas, este ano, de forma gradual, o encerramento vem sendo oficializado para todos os tipos de contas.

De acordo com a revista Valor, o Itaú ressaltou que o DOC é uma opção ultrapassada e custosa. Por isso, o Pix tem assumido o lugar dele. Em 2024, esse recuso será totalmente extinto da plataforma digital da instituição, assim como no Santander.
“Além de estar fundamentado em um sistema antigo e com custos operacionais elevados, o DOC já representava uma volumetria transacional bem residual, quando comparada com a do Pix e até mesmo com a da TED”, disse Ivo Mósca, superintendente do Itaú.
Antes mesmo da decisão de extinção, os clientes, naturalmente, já vinham trocando um serviço pelo outro. A facilidade da transferência do atual serviço também foi um dos motivos pelos quais eles abandonaram o antecessor, apontou a publicação.
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Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.
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