Saiba tudo sobre uma nova moeda confirmada pelo Banco Central este ano, podendo ser o fim do real em 2025
O Banco Central é a entidade independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país. Sabendo disso, a instituição surpreendeu a todos com uma nova moeda, podendo até mesmo substituir o real.
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As informações são do Banco Central, que divulgou a notícia no seu portal oficial. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o que foi informado pela fonte. Além disso, com a sua própria redação.
Desse modo, o BC anunciou o Drex, uma moeda oficial do Brasil, só que em formato digital, tendo o mesmo valor e aceitação do real.
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Nova moeda
Por meio de um comunicado oficial, o banco trouxe mais detalhes da nova moeda, dizendo:
“O Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição”, afirmou a nota.
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E continuou: “Esses serviços financeiros inteligentes serão liquidados pelos bancos dentro da Plataforma Drex do Banco Central (BC), que é um ambiente em desenvolvimento utilizando a tecnologia de registro distribuído (em inglês Distributed Ledger Technology – DLT)”, ressaltou o banco.
Vale lembrar que o Drex ainda não foi lançado, mas já está na sua segunda fase de testes. Ao que tudo indica, a nova moeda deve chegar ainda este ano.
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Além disso, o Gerente de Tecnologias Emergentes do Inter, Bruno Grossi, afirmou que o Drex será um grande marco na sociedade brasileira:
“Podemos afirmar que o Drex vai revolucionar ainda mais a forma como lidamos com o dinheiro no Brasil. Estamos caminhando para um mundo cada vez mais digitalizado”, concluiu Bruno.
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Clique aqui para saber mais a respeito do Banco Central.
Quais são os maiores bancos do mundo?
De acordo com o portal Insights, estes são os 10 bancos mais ricos na atualidade, com fortunas avaliadas em bilhões de dólares:
- J.P. Morgan (US$ 491,8 bilhões);
- Bank of America (US$ 266,5 bilhões);
- Industrial and Commercial Bank of China (US$ 238,1 bilhões);
- Wells Fargo (US$ 178,7 bilhões);
- Agricultural Bank of China (US$ 175,6 bilhões);
- Bank of China (US$ 169,8 bilhões);
- HDFC Bank (US$ 1560, bilhões);
- HSBC (US$ 155,9 bilhões);
- Morgan Stanley (US$ 153,1 bilhões);
- China Construction Bank (US$ 152,1 bilhões).
Conclusões finais
Por fim, a nova moeda já deve estar em vigor no Brasil até o fim do primeiro semestre de 2025. Dessa forma, os brasileiros poderão usufruir de uma série de mudanças e novidades, podendo dar adeus ao tradicional real, caso ele caia em desuso.
