
O ator tem direito à uma quantia milionária e a família tem tentado resgatá-la
Flavio Migliaccio, famoso por interpretar o “Tio Maneco” em “Aventuras do Tio Maneco”, morreu há cerca de um ano e desde então a família tem brigado na justiça para receber uma fortuna de 33 milhões de reais. Ainda em vida, o ator já lutava pela fortuna.
É que ele tinha direito à uma indenização da extinta TVE, por conta da destruição das fitas de rolo da série em que estrelou. A emissora perdeu o acervo e com isso, o ator perdeu o lucro referente à produção, por ser impossibilitado de reexibir o material.
Para que não saísse no prejuízo, Flavio procurou a justiça e esta ficou ao seu lado. No entanto, o valor da indenização ainda não havia sido decidido. Após sua morte, a família assumiu a briga e ficou decidido que o ator deveria receber 33 milhões de reais. Informação foi dada pelo site Notícias da TV, que teve acesso ao documento judicial.
André Luiz Souza Alvarez, perito responsável pelo caso, usou como base programas de sucesso do mesmo segmento que foram exibidos diversas vezes, como Chaves, Chapolin e até mesmo O Sítio do Pica-pau Amarelo.
FORTUNA DE MILHÕES
“Verificou-se que o valor de uma propaganda no SBT é de R$ 46.500 para o horário entre de 6h às 8h. Assim, supondo que pelo menos quatro anunciantes queiram veicular suas propagandas de 30 segundos cada em um intervalo de 120 segundos, teríamos um valor de R$ 46.500 x 4= R$ 186.000. Considerando que existem 444 capítulos inutilizados: R$ 186.000 x 444 = R$ 82.584.000”, explicou o profissional no documento que o site teve acesso.
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“A obra poderia render para uma emissora de TV que exibisse todo o conteúdo da série, pelo menos uma vez, o valor de R$ 82.584.000”, projetou. Para se chegar ao montante de R$ 33 milhões, foi usado “um fator redutor probabilístico de 0,4” na definição da “perda experimentada pelo autor [Flavio Migliaccio] com a impossibilidade da comercialização de sua obra”, argumentou o perito.
AINDA NÃO ACABOU
A juíza do caso, Flavia Gonçalves Moraes Alves, acatou o valor proposto pelo perito e determinou que Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto), sucessora da TVE, deveria pagar a fortuna à família.

No entanto, a defesa da associação recentemente entrou com um recurso para que o valor possa ser reduzido, dando continuidade à briga na justiça. Em contrapartida, a defesa do ator rebaterá para fazer com que a decisão da juíza prevaleça.
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