Há algumas semanas, um dos assuntos mais comentados no meio televisivo, é sobre o “vai e vem” de apresentadores e diretores da Record, que se transformou em uma verdadeira dança das cadeiras. Como se não bastasse o possível “troca-troca” de programas, tudo acontece de forma silenciosa, ou seja, muitos executivos, segundo informações, se limitam em dizer que “não haverá mudanças”, sendo as mudanças já começaram a acontecer, e vão continuar acontecendo. É uma dança das cadeiras sem música, onde os apresentadores e diretores ficam desorientados, sem saber o que irá acontecer, e como agir.

O início desse “vai e vem” começou com a chegada de César Filho, que trocou o SBT pela Record. Só o simples anúncio da chegada do jornalista, já começou a causar insegurança e um reboliço danado na emissora da Barra Funda.

A dança das cadeiras deve seguir nessa ordem: Britto Junior deixa o “Programa da Tarde” e vai para o “Hoje Em dia”; César Filho assume o comando do programa vespertino na sua vaga. Celso Zucatelli deixa o “Hoje Em Dia” para ser substituído por Britto. Já na direção, Vildomar Batista deixa o “Hoje Em Dia” e vai para o “Programa do Gugu”; Bruno Gomes deixa o “Programa da Tarde” e assume o “Hoje Em Dia”; sua vaga será ocupada por Robson Cyrillo. Ufa! E essas mudanças não devem parar por aí. É bem provável ainda que Ana Hickmann deixe o “Programa da Tarde” e assuma o “Hoje Em Dia”, desbancando Chris Flores.

A verdade é que o mais prejudicado nessa dança das cadeiras é a própria Record. Tudo poderia ser realizado de uma forma mais transparente com os funcionários, depois que uma decisão completa, sensata e definitiva fosse tomada. Mudar quem já está ambientado em uma atração, também pode ser considerado um erro grave. Mas como na TV vale tudo pela audiência, segue o jogo.