O humorístico da década de setenta faz sucesso até hoje e, mesmo após seu fim há décadas, ainda rende polêmicas

Chaves é um verdadeiro fenômeno na televisão. Não importa a quantidade de reprises, o seriado continua com seu público fiel, que ainda tem boas gargalhadas e uma ponta enorme de nostalgia.

No entanto, por trás de um verdadeiro marco na história do humor, existiram muitas polêmicas nos bastidores do show. Dentre elas, alguns romances, traições, acusação de roubo e uma morte que atingiu a todos.

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Talvez a maior briga tenha sido entre Carlos Villagrán e Roberto Bolaños. Os boatos dão conta de que o intérprete de Quico teria vivido um romance com Florinda Meza, que posteriormente o trocou pelo protagonista da série, com quem foi casada por 37 anos.

Além disso, teve uma desavença de “ego” entre os dois. Ainda na década de setenta, Villagrán deixou o elenco de Chaves e foi impedido de usar o nome do personagem por Bolaños. “Ele sentia inveja”, disse o ator em uma entrevista ao extinto programa de Fabio Porchat.

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María Antonieta de las Nieves também foi acusada de roubo. Ela conseguiu na Justiça o direito de usar o nome da personagem. Roberto se dizia o verdadeiro dono, enquanto a atriz lutava para continuar interpretando Chiquinha, que era uma das figuras mais amadas da série.

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O caricato Seu Madruga era muito amado por todos do elenco. Apesar de algumas desavenças com o próprio Roberto Bolaños, sua morte deixou todo mundo muito abalada. Ele faleceu em decorrência de um câncer no estômago, em 1988.

Angelines Fernández, a Bruxa do 71, sofria de depressão na época. Por causa da morte do amigo, sua situação ficou ainda pior. Há quem diga que ela tenha ficado inconsolável do início ao fim do velório dele. Em 1994, ela também morreu vítima de um câncer no pulmão.

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