Ford trás de volta ao mercado carro amado e desejado, após anos longe do país, e motoristas comemoram a notícia
Como muitos sabem, a montadora Ford encerrou suas atividades em TODO território nacional no ano de 2021, o que deixou muita gente chocada na época.
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Uma das razões disso ter acontecido foram as burocracias combinadas com o cenário adverso pelas quais o mercado automobilístico enfrentava no Brasil*
*Para saber mais sobre a saída da Ford no país clique aqui*
Mas, apesar dessa amada montadora não estar mais produzindo em solo brasileiro, ela permanece trazendo novidades ao país e AGORA acaba de trazer de volta um modelo que tem tudo para balançar o mercado automobilístico.
Vale dizer que essa novidade gerou um verdadeiro frisson entre os fãs da marca, até porque o modelo em questão é um dos mais amados e desejados da categoria.
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Estamos falando do Ford Territory, O SUV que foi lançado no país em 2020, no auge da pandemia de Covid-19, e que de lá para cá, penou para emplacar apenas 5.401 unidades.
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Painel do Ford Territory (Foto Reprodução/Internet)
Novo Ford Territory está mais potente e equipado (Foto Reprodução/Internet)
Painel do Ford Territory (Foto Reprodução/Internet)
Repaginado …
De acordo com o portal Auto Esporte, o modelo foi completamente repaginado. Do SUV antigo, restou apenas o nome (mas por pouco não se chamou Equator Sport), a base do motor 1.5 turbo e o sistema de freios a disco.
Ainda importado da China, onde é produzido em uma joint-venture* com a Jiangling, o SUV médio retorna com preço bem competitivo: R$ 209.990. A Ford espera que a nova geração possa preencher uma lacuna que existe atualmente no mercado.
* Uma Joint Venture nada mais é do que um empreendimento conjunto ou empresa conjunta, como um modelo estratégico de parceria comercial ou aliança entre empresas, visando desde uma simples colaboração para fins comerciais e/ou tecnológicos.
Pra acabar com a concorrência …
Ainda, para o desespero de rivais, o novo Territory chega com a missão de preencher o espaço entre o Compass e o Commander, mas com preço bem inferior, o que fará dele um modelo bem mais atraente.
Em suma a Ford acredita que o Territory será uma alternativa mais em conta ao motorista que tem dinheiro para comprar um Commander, mas não precisa dos assentos extras; O Jeep é produzido apenas com sete lugares, enquanto o Territory chinês leva cinco ocupantes.
A estratégia se mostra ainda mais agressiva ao compararmos os preços dos SUVs.
O Compass Série S custa R$ 237.190. Já o Commander, parte de R$ 229.990 na versão Longitude, chega a R$ 249.190 no pacote Limited e vai a R$ 276.290 na configuração topo de linha Overland.
Ou seja, o Territory custa menos que o Compass topo de linha, mas fica posicionado acima, pelo menos no espaço interno.
Quais são os diferenciais do novo Territory?
De acordo com o Estadão, a estética do novo Ford Territory abandona o estilo mais tradicional da primeira geração e adota um desenho bem mais moderno.
Na frente, conjunto óptico é Full LED, porém, o destaque é a disposição, com as luzes diurnas com efeito tridimensional e posicionadas acima do conjunto principal. Nas laterais, tem rodas de 19 polegadas.
Atrás, por fim, tem lanternas estreitas em formato horizontal e iluminadas com LEDs, e um grande difusor. O nome “Territory” no centro da tampa do porta-malas, em letras garrafais.
Em relação às medidas, o novo Territory tem 4,63 metros. Ou seja, 4 centímetros a mais que o modelo atual.
No mais, tem 1,93 m de largura, 1,71 m de altura e 2,72 m de entre-eixos. Assim, ligeira vantagem sobre Jeep Compass e VW Taos, com 2,62 m e 2,68 m, respectivamente. Já o porta-malas tem 448 litros de volume para bagagens.
Por fim temos o conjunto mecânico. Ao contrário do modelo chinês, com motor 1.5 EcoBoost de 170 cv, o mexicano adota o 1.8 EcoBoost. Este propulsor turbo movido a gasolina tem potência de 190 cv e torque máximo de 32,5 mkgf.
Já o câmbio permanece automatizado com dupla embreagem e 7 marchas, com tração dianteira. Embora a marca não tenha confirmado, o novo Territory não deve demorar a chegar ao Brasil.
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