Quando as pessoas vão no programa ‘de saliências’ de Antonia Fontenelle elas se soltam e revelam coisas nunca ditas antes para veículo nenhum da imprensa. Falam até de teste do sofá.
Foi o caso do ator Sidney Sampaio, que confessou até que já fez suruba e recebeu, mais de uma vez, o ‘fio-terra’, que ele garante não ser uma de suas práticas preferidas na hora H.
Sobre o assunto, ele garantiu: “Já me permiti experimentar essa sensação, mas eu confesso, sem preconceito nenhum, que, tipo, eu não curti… eu vou broxando. Ninguém conseguiu me fazer sentir prazer com isso ainda. Todas as vezes que tentaram fazer em mim, eu oonnnn (broxei). Até agora só dei ruim, não foi legal”.
Sobre uma situação bizarra na hora do sexo, ele confessou: “Como é que chama quando a mulher encharca a cama inteira? E é externo, como se fosse um xixi… aí, caraca! Aí você não sente mais nada, porque aquilo me fez perder a minha sensibilidade com a coisa, então eu achei meio bizarro aquilo”.
Sobre fazer sexo anal com uma parceira, ele comentou: “Eu não sou fissurado no sexo anal não. Pode até rolar em algum momento, eu não vou dizer que eu não goste… mas eu não sou aquele cara que diz que ‘se não rolar isso não tem transa’, eu sou muito mais apaixonado pela outra fruta”.
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Empenhado e apaixonado, Sidney confessou que já cortou o Brasil e já dirigiu 14 horas em carro emprestado ‘‘atrás de uma pepeca’’.
Sobre namorar com colegas de elenco, ele afirmou que hoje em dia está mais tranquilo com isso: “Uma vez eu escutei uma frase da Adriana Esteves. Ela falou assim ‘Cara, sabe quando eu comecei a ter um melhor desempenho com os meus personagens? Quando eu comecei a parar de sair com os meus colegas de trabalho’.
Sobre teste do sofá: “As coisas são bem veladas, é tipo ‘se cair na rede, é peixe’ e como eu não caí na rede, eu também não trabalhei, eu não fiz a novela. É triste, por que é um limitador muito pequeno você fechar o espaço pra quem quer trabalhar, pra quem quer ser profissional, é muito triste pro valor artístico da obra, pra tudo…”.
Antonia acrescentou e entrou no assunto: “Eu adoraria citar nomes, pode não parecer, mas eu sou uma pessoa que tem bom senso… o que eu posso dizer é que a maioria desses diretores estão todos tortos, todos doentes, todos velhos”, disse Antonia sobre os diretores que fazem teste do sofá.
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E desabafou sobre ciúmes. Para quem não sabe, ele se relacionou e protagonizou barracos com a ex-assistente de palco do Faustão Carol Nakamura: “Eu já fui uma pessoa ciumenta, mas não chega nem perto do que a gente viveu ali… eu acredito que a dosagem do lado de lá (dela) era maior”.
“O ciúme é contagioso, porque a pessoa começa a te cobrar tanto que você se sente no direito de fazer isso. Foi a única relação em que eu vivi isso, por isso eu digo que o problema tava ali (nela). Acho que a gente tem que ser seguro, tem que se garantir… é uma coisa que eu não quero viver mais, hoje eu freio”.
E continuou sendo sincero: “já transei até com três mulheres; elas nem se pegavam, tinha um revezamento ali (dele com elas). É legal, mas eu prefiro com uma parceira”.
Sobre quando era mais jovem e fazia bailes de 15 anos com alguns amigos, ele confessou: “Tinha (surubas). Eu já fiz, não nego, foi divertido, foi engraçado, mas não é uma coisa que me satisfaça… não me satisfaz plenamente”.
E revelou uma aventura inusitada que já viveu com uma parceira: “Tinha uma porta pra a casa de máquinas do McDonalds… aí um funcionário deixou essa porta entreaberta, aí eu puxei ela pela mão e foi ótimo a gente fez lá dentro, a fome aumentou”.
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