Gay encubado, Samuel comete crime de homofobia em O Outro Lado do Paraíso


Ele vai demitir um funcionário (Foto: Reprodução)
Ele vai demitir um funcionário (Foto: Reprodução)

O personagem Samuel (Eriberto Leão) não aceita sua condição sexual na novela O Outro Lado do Paraíso e vai cometer um crime de homofobia no folhetim. Ele se casou com Suzy (Ellen Rocche) para agradar a mãe, mas continua com uma vida oculta, tendo relações com outros homens.

Entretanto, escondendo um ódio gratuito contra homossexuais assumidos, ele descobrirá que um radiologista do hospital é gay e o demitirá. Tudo começa quando ele e Suzy encontram o rapaz no corredor do hospital, que os cumprimenta: “Como vai enfermeira? O senhor, doutor Samuel?”.

“Vivendo as alegrias do casamento”, responde o médico. “Eu também”, responde o moço. “Não sabia que o doutor Mariani era casado”, diz o psiquiatra à Suzy. “Com um rapaz”, completa a moça. Samuel então se revolta com a situação: “Todo mundo no hospital sabe. Ele é gay assumido”.

“O companheiro dele é tão atlético. Eu pegava”, dispara a loira, e o psiquiatra se revolta. “Se não fosse casada, doutor Samuel”, completa ela. No entanto, Samuel chama o rapaz à sua sala e diz: “Eu sei que é um excelente radiologista”, dispara. “Agradeço doutor. Eu gosto da minha especialização”, agradece o médico.

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“Está despedido”, interrompe Samuel. “O que eu fiz de errado?”, questiona o rapaz, que ouve: “Corte de verbas, sinto muito”. Em casa, Suzy questiona: “Demitiu o doutor Mariani por que ele é gay? Ele trabalhava há anos no hospital. Era um excelente radiologista, todo mundo sabe. Comentei que ele era casado com um rapaz”.

Adinéia (Ana Lúcia Torre), sua nora, se assusta: “Casado? Não pode ser. Quem entrou de véu e grinalda na igreja? Ele ou o rapaz? Não. Não pode”. “Morava junto, sei lá. Meu marido demitiu o doutor em seguida”, reclama ela. “Quer saber, fique sabendo. Demiti porque é gay. Mas não sai daqui dessa mesa”, responde Samuel.

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“Hoje em dia o mundo está cheio de leis, posso até ser processado… os homossexuais adquiriram muitos direitos. Posso ser processado se souberem. Só que não gosto de trabalhar com gays. Inclusive, considero que não ajuda em nada a fama do hospital”, dispara ele.

“Doutor Samuel, tem muito gay naquele hospital”, diz sua mulher. “Tem? Quem?, pergunta. “Eu não digo. Senão vai ter que demitir metade dos médicos, enfermeiros, pessoal do administrativo. Sei lá! Dá licença. Tou farta!”, finaliza ela, revoltada com a atitude do marido.

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