Globo trabalha nas cenas com efeitos visuais da novela O Tempo Não Para


Dom Sabino (Edson Celulari) no Albatroz em O Tempo Não Para (Foto: Globo/João Miguel Júnior)
Dom Sabino (Edson Celulari) no Albatroz em O Tempo Não Para (Foto: Globo/João Miguel Júnior)
Dom Sabino (Edson Celulari) no Albatroz em O Tempo Não Para
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

As equipes de cenografia e efeitos visuais e especiais se uniram para trabalhar em um projeto desafiador da próxima novela das sete, O Tempo Não Para: as sequências de naufrágio do navio Albatroz e congelamento da família Sabino Machado. A embarcação completa foi modelada em 3D pela equipe de efeitos visuais, mas contou com alguns cenários produzidos para as gravações, como o convés, o salão de jantar, as cabines e a sala de máquinas.

O cenário da casa de máquinas, com 24 m², foi construído dentro de um tanque com capacidade para 90.000 litros de água, que foi inundado em apenas 20 segundos. Na novela, quando o navio se choca com o iceberg, é pela casa de máquinas que a inundação começa. E foi a equipe de efeitos especiais que finalizou essas sequências.

Já a simulação do iceberg e descongelamento ficaram a cargo da equipe de efeitos visuais. Cerca de 30 pessoas da área foram destacadas para as cenas, que exigiram um estudo aprofundado para reproduzir o bloco de gelo em que os “congelados” estão. Foi necessário planejar toda a estrutura, da textura ao formato, até a translucidez e os pequenos cascalhos que caem no processo de descongelamento.

+ Solange Couto se envolverá com “congelado” e fará núcleo cômico da próxima novela das sete

O primeiro a ver o imenso bloco de gelo, que conta com 30 metros de comprimento x 17 metros de largura x 16 metros de altura, na praia do Guarujá, é Samuca (Nicolas Prattes). Para gravar essas cenas, foi colocado um chroma key em alto-mar sustentado por uma balsa de mesmo comprimento do iceberg para demarcar a área onde foi inserido o bloco de gelo em computação gráfica e para orientar o ator durante os takes. Também foram simulados virtualmente detalhes como a fumaça do navio, a rachadura no casco feita pelo iceberg, o mar e a reação da água quando bate no barco, gerando onda e espuma.

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Dom Sabino (Edson Celulari), Marocas (Juliana Paiva) e Agustina (Rosi Campos) no Albatroz (Foto: Globo/João Miguel Júnior)
Dom Sabino (Edson Celulari), Marocas (Juliana Paiva) e Agustina (Rosi Campos) no Albatroz
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

Além disso, a equipe de efeitos visuais também é responsável pela reconstituição de época: o mar, a praça XV e as construções do Rio de Janeiro do século 19, onde a família embarca. Para marcar a passagem de tempo de 132 anos – de 1886 até 2018 – e o período em que ficam congelados, está sendo desenvolvido um trabalho de grafismo com diversos acontecimentos históricos do período. Entre os quais, imagens das guerras mundiais, fotos de ícones da ciência, da arte e do esporte, entre outros marcos.

O Tempo Não Para, próxima novela das sete, acompanha a história de uma família congelada, em 1886, que desperta nos dias de hoje e precisa lidar com os choques temporais. De Mario Teixeira, com direção artística de Leonardo Nogueira, a novela estreia dia 31 de julho. A obra conta com colaboração de Bíbi Da Pieve e Tarcísio Lara Puiati, e direção-geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.

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Formado em jornalismo, foi um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.