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Ingrediente TÓXICO: As marcas de feijões PROIBIDAS pela ANVISA, arrancada dos mercados e situação HOJE (17)

Feijão e Anvisa - (Reprodução Internet)
Feijão e Anvisa – (Reprodução Internet)

As marcas de feijões PROIBIDAS, arrancada dos mercados e situação HOJE (17)

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha o papel de estabelecer diretrizes, regulamentações e prestar assistência para todas as atividades relacionadas à área de saúde no país.

Além disso, a ANVISA é encarregada de realizar a supervisão sanitária e a fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras, assegurando o cumprimento das normas e regulamentos de saúde estabelecidos no território nacional.

De modo que a contaminação de algum alimento pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação ou armazenamento de determinados alimentos.

O problema pode ser por alimentos contaminados por bactérias ou por suas respectivas toxinas,  fungos ou por componentes tóxicos de produtos químicos.

QUAIS MARCAS DE FEIJÃO FORAM PROIBIDAS PELA ANVISA?

Segundo informações obtidas no site do Governo, no mês de maio desse ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou que ordenou a retirada em todo o país de quatro grupos de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes devido à sua inadequação para consumo humano.

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Os lotes afetados foram: lote 51 do feijão colorido e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Estes produtos possuíam uma quantidade de grãos mofados e deteriorados superior a 15%, representando um perigo para a saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Diante disso, foi de extrema importância que os consumidores estivessem atentos e verificassem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los.

Após o incidente, as marcas afetadas já estão novamente disponíveis no mercado e podem ser adquiridas e consumidas com segurança.