Com pouco mais de um mês no ar, João Emanuel Carneiro faz com que os principais personagens de “A Regra do Jogo” reconstruam e repensem suas trajetórias. Em entrevista ao jornal Extra, o autor falou sobre a trama, e disse que não gosta de história arrastada.
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“Essa é uma característica minha. Eu crio desta forma, escrevo assim. Não sou muito de guardar histórias. Gosto deste ritmo. Se fosse diferente, não aprovaria o resultado final, arrastado” garante João Emanuel, em sua terceira novela no horário nobre da Globo.
Sobre Djanira (Cássia Kis) descobrir que Zé Maria (Tony Ramos) – homem que tanto ama -, não é inocente, o escritor declara:”É, sem dúvidas, um momento importante para Djanira. Isso faz com que ela olhe para a vida sob uma nova perspectiva e muda a relação que a personagem tem com as pessoas, especialmente, as da sua família”.
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Fiel ao estilo de João Emanuel Carneiro, a morte de Djanira cria a estrutura propícia para o autor mover suas peças e discutir a dubiedade — o que é certo, o que é errado ? — que habita em todo e qualquer ser humano, culpados ou inocentes. “As pessoas são assim. Alguém honesto pode cometer deslizes sem ser mau-caráter. Essa é uma das questões abordadas na novela. Acredito no bem e no mal. Mas acho que todos nós podemos transitar por esses dois caminhos, sem sermos rotulados como exclusivamente vilão ou santo”, conta o autor.
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