Joelma publicou nesta terça (23) um clipe gospel que teve sua presença especial.
Trata-se de uma participação na música Se Eu Adorar, de Raquel Pereira. A música também teve a colaboração de Rose Nascimento e foi lançado no último dia 5 de abril, como informa o Pleno News.
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Através de rede social, Joelma lembrou o momento da gravação e falou da felicidade que sentiu. “Muito feliz por poder participar com minhas amigas desse trabalho lindo e abençoado por Deus! Novo single da Raquel Pereira “Se eu Adorar” já está disponível no YouTube e nas plataformas digitais! 🙏🏻💕 Corram pra conferir!📱🎧”, declarou.
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Veja o vídeo:
https://www.instagram.com/p/Bwmc8jmHZtj/
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Pabllo Vittar se manifestou publicamente sobre a possibilidade de se casar e sobre preferir ser chamada no gênero feminino ou masculino. Entrevistada pelo Notícias ao Minuto, ela declarou que não pensa em se casar para constituir uma família e conta o motivo: “Não. Acho que eu já tenho uma família, já tenho os meus amigos, já tenho pessoas de que gosto. Não penso em casar”.
Já sobre ser considerado o Pabllo Vittar ou a Pabllo, ela faz um pedido: “Como eu estou em ‘persona’ quero que você me chame no feminino, mas quando eu não estou também não me importo. É só um artigo bobo”. Muitas vezes sendo confundida com mulheres trans, ela explica: “Não e não sei porquê. Eu sou um menino gay que faz Drag Queen”.
“Sinto-me muito honrada quando alguém me confunde ou fala que eu sou uma transexual, é porque eu sou muito bonita então, meu amor. Sou gay. Sou um menino gay que faz Drag Queen”, completa. Ela disse também que sempre quis ser famosa e hoje, que conseguiu a fama, se sente realizada: “Sempre foi, nunca pensei que um dia eu ia viver disso. Mas eu gosto muito e me realizo”.
“Sou uma pessoa muito realizada no meu trabalho”, garante a drag queen, que se montou pela primeira vez aos 18 anos: “Foi no meu aniversário de 18 anos, numa festa de Halloween. O meu aniversário é no dia 1 de novembro e então eu ia sempre a festas de Halloween, nessa aproveitei para me montar pela primeira vez. Eu sempre brinquei com o feminino, com maquiagem da minha mãe, com roupas. Sempre fui fascinado”.
“Devido à minha voz aguda todo o mundo tirava sarro de mim. Mas hoje em dia eu não ligo. Tem muita gente que é assim como eu, tem a voz aguda, é gay, afeminado e passa por esse tipo de bullying. Eu quero empoderar essas pessoas, que elas não sintam vergonha. Sintam orgulho de serem da forma como são”, explica.
Quanto ao bullying por ser LGBTQ desde criança, ela fala um pouco do que sentiu: “Sim, bastante. Mas isso ajudou-me a ser quem eu sou hoje. Deixou-me mais forte. A minha mãe sempre me apoiou, sempre esteve comigo me dando todo o apoio do mundo”. Sobre o universo do qual faz parte, ela se declara: “Eu sou da comunidade LGBTQ, sou uma das vozes da comunidade e defendo a minha bandeira até ao fim”.
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