Quem conhece Jorge Kajuru sabe o o senador não costuma ter papas na língua e por conta disso acumula uma série de processos na Justiça. Recentemente, o político vinha travando uma batalha contra Boris Casoy. A confusão aconteceu durante as eleições presidenciáveis de 2014. Na ocasião, Kajuru usou o Twitter e mandou um recado direcionado para o jornalista.
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“E o Sr. Boris poderia responder quanto faturou de FHC e sua tropa para fazer ataques pessoais ao Lula”, disse ele na ocasião. Por conta disso, o apresentador do esporte foi condenado pela 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo e terá que pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil. No entanto, vale ressaltar que cabe recurso.
O relator do caso, Luiz Fernando Sales Rossi, deu sua justificativa: “Manifestação que possui notório teor ofensivo, veiculada durante a campanha presidencial de 2014. Dano moral caracterizado. Notória repercussão do comentário (até mesmo porque feito pelo réu, na época também apresentador televisivo e que certamente gerou grande repercussão). Publicação em perfil aberto e, portanto, acessível a indeterminado número de pessoas (réu que possui milhares de seguidores em sua conta de rede social)”.
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Procurado pelo UOL, Boris Casoy confirmou a decisão da Justiça. No entanto, o jornalista preferiu se abster e não deu maiores detalhes sobre o assunto em questão. O advogado dele acabou falando sobre o caso. “Não tem muito o que comentar. Foi uma decisão unânime do Tribunal de Justiça. Mas ele [Kajuru] pode recorrer”, disparou o profissional em direito.
SEGREDO CABELUDO DE JORGE KAJURU É REVELADO
O senador Jorge Kajuru (PRP-GO) foi um dos destaques das duas sessões que elegeram Davi Alcolumbre (DEM-AP) como o novo presidente do Senado Federal. Ontem (01), quando a discussão girava em torno do voto ser ou não secreto, ele acabou revelando um segredo cabeludo envolvendo sua infância: seu pai teve uma amante.
“O Brasil inteiro está nos vendo. O que o Brasil inteiro está esperando de nós? Que jamais aceitemos o voto secreto. É isto […] Eu vejo que, essa Casa hoje, mostrar ao Brasil inteiro que vai votar para a Presidência do Senado de forma secreta, é dar um tapa na cara de toda a sociedade brasileira”, iniciou ele seu raciocínio.
“Papai era um padeiro, Zezinho padeiro em Cajuru, próximo de Ribeirão Preto. Eu, filho único. Eu estava com o [jornalista José Luiz] Datena na pizzaria Bambino. De repente, chega o meu pai com uma mulher. E eu levei um susto. Papai veio na minha mesa: ‘meu filho, o que você está vendo aqui é secreto, tá?’. Eu falei: ‘Como assim, pai?‘”, prosseguiu.
“Essa aqui é minha amante, filho”, respondeu o pai, segundo o senador, que prosseguiu o relato revelando que contou tudo para a mãe em um jantar. “Papai falou para mim que é secreto, que não podia falar para a senhora. A senhora está tomando bola nas costas, mamãe. Papai tem uma amante“, relembrou.
Ele contou que fazer essa revelação lhe rendeu uma surra, mas que valeu a pena. “Eu apanhei demais, o que meu pai me bateu foi uma loucura. Mas eu apanhei tão prazerosamente, porque eu contei para a minha mãe aquilo que meu pai falou que era secreto […] Eu não abro mão de que o voto seja aberto”, revelou.
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