“Um dos principais do Brasil”: Jornal da Globo confirma morte de artista amado por parada cardíaca hoje (15)

Um dos maiores jornais da emissora confirma mote de artista renomado por parada cardíaca

O G1, um dos maiores jornais eletrônicos da Globo, confirmou hoje a morte de um dos maiores artistas do Brasil.

Esse artista teve morte confirmada por parada cardíaca, morreu de forma triste e o luto foi completamente confirmado aos brasileiros.

De acordo com informações da Globo, Carlos Ranulpho, um dos principais galeristas do Brasil, morreu no Recife, aos 94 anos, na noite do domingo.

O negociante de obras de arte  teve uma parada cardíaca no Hospital Memorial São José, no bairro do Derby, na área central da cidade, onde estava internado desde o 30 de março por causa de uma infecção.

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Carlos Ranulpho dedicou 56 anos ao mercado das artes. O Velório dele começou na manhã desta segunda-feira e agora ele está sendo enterrado.

Segundo a Globo, Carlos Ranulpho de Albuquerque nasceu no Recife no dia 28 de abril de 1929. Aos 15 anos, ele deixou os estudos para trabalhar e ajudar a família.

Ainda segundo a Globo, durante 20 anos, teve destaque como comerciante de joias. Em 1968, promoveu uma exposição de pinturas na loja que administrava;

O sucesso da mostra foi tanto que, naquele mesmo ano, ele criou a primeira galeria profissional no Recife: a Galeria Ranulpho, inaugurada no bairro da Boa Vista, no Centro da cidade, mas que mudou de endereço ao longo dos anos.

O nome da galeria é uma homenagem ao pai dele, José Ranulpho, que era desenhista e caricaturista;

Como marchand (nome dado ao empresário que compra e vende obras de arte) , Carlos Ranulpho divulgou a cultura contemporânea de Pernambuco e impulsionou o mercado local da arte, ensinando as pessoas a investir na compra de peças de arte;

Ele incentivou a carreira de artistas como Lula Cardoso Ayres, João Câmara, Wellington Virgolino, Vicente do Rego Monteiro, Cícero Dias, entre outros;

A vida e o trabalho de Carlos Ranulpho foram contados no livro “O mercado de beleza”, escrito em 2018, pelo jornalista Marcelo Pereira.

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