Jornal Nacional, da Globo, informa milhões de telespectadores sobre proibição urgente da Anvisa
O Jornal Nacional, da Globo, atualmente apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, sem dúvidas, é o principal jornalístico do canal.
Dessa forma, por meio do JN, milhões de telespectadores ficam informados diariamente sobre os principais fatos do Brasil e do mundo.
Como, por exemplo, em edição exibida no dia 31/10/2023, quando o Jornal Nacional foi paralisado com uma proibição urgente da Anvisa, que traz risco aos brasileiros.
Para melhor entender, na atração foi mostrado uma reportagem sobre o uso do cigarro eletrônico, que quadruplicou no Brasil. Foi de 500 mil para 2,2 milhões de usuários.
Para quem não sabe, em julho, diretoria da Anvisa decidiu manter a proibição dos cigarros eletrônicos, por votação unânime. A venda é proibida desde 2009 no Brasil, mas o produto ainda é facilmente encontrado.
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Na reportagem foi explicado que: “De 2018 a 2022 o número de pessoas que usavam o cigarro eletrônico quadruplicou no país e hoje são mais de 2 milhões. Segundo a Associação Médica Brasileira, fumar um tipo de cigarro eletrônico no formato de pendrive, equivale a fumar 20 cigarros convencionais”, disse.
O que é Cigarro Eletrônico?
O cigarro eletrónico ou cigarro eletrônico, também chamado de vape, e-cigarro é um Dispositivo Eletrônico para Fumar que simula o tabagismo um aparelho mecânico-eletrônico alimentado por bateria.
E o Jornal Nacional seguiu dando detalhes: “O perigo da nicotina e outras substâncias tóxicas é disfarçado pelos aditivos, 0 que produz aromas e sabores. E os estragos no organismo muitas vezes só são conhecidos quando o fumante vem parar aqui, em uma emergência”, pontuou.
Em contrapartida aos fatos, a senadora Soraya Thronicke (Podemos), quer liberar a produção, comercialização e o consumo deles no Brasil: “Nós não sabemos o que tem lá dentro, quais são os produtos que tem lá dentro. Eu quero saber. Eu quero que essas pessoas que estão comercializando tenham CNPJ, tenham sede no nosso país, para que quem quiser possa ter alguém para processar”, diz a senadora.
Bom, como foi dito acima, segundo a Associação Médica Brasileira, fumar um tipo de cigarro eletrônico no formato de pen drive, por exemplo, equivale a fumar 20 cigarros convencionais.


Por fim, a Associação Brasileira da Indústria do Fumo alega que a criação de regras permitirá que adultos fumantes tenham direito de escolha e afirma que somente isso poderá prevenir o consumo por jovens.