Jornalista da Globo usa camisa de banda internacional durante o trabalho e integrantes respondem


Globo (Foto: Reprodução)
Jornalista costuma usar camisetas inesperadas em suas aparições (Foto: Reprodução)
Jornalista costuma usar camisetas inesperadas em suas aparições (Foto: Reprodução)

Quem vem acompanhando a Globo nos últimos anos sabe que o canal está cada vez mais liberal no jornalismo. A informalidade não é mais vista como um bicho de sete cabeças, e passou a ser adotada até mesmo pelo seu principal jornal. O jornalista Cauê Fabiano é a prova viva de que a emissora evoluiu nessa questão.

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Exibindo tatuagens nada discretas, barba grande e brincos nas orelhas, ele virou o principal “âncora” do portal de notícias do canal, o G1. É ele também que comanda o G1 em 1 Minuto, boletim que é exibido pela emissora em rede nacional com os principais destaques do site.

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Em mais uma de suas aparições ao vivo na Globo, Cauê apareceu ostentando uma camiseta da banda americana Kiss. O que o jornalista não esperava era que o perfil oficial do grupo de rock fosse dar destaque em sua página para seu traje.

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Bem, isso foi inesperado. Obrigado, rapazes!”, respondeu o jornalista à publicação em inglês. Para os brasileiros, ele também afirmou ter “zerado a vida”.

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E FALANDO EM JORNALISTA…

Ser repórter de televisão nem sempre é uma coisa fácil. Além das gafes a que está sujeito em links ao vivo, o profissional ainda pode passar por momentos em que sua integridade física é ameaçada. Foi o que aconteceu com o repórter Flavio Ortega, da ESPN, neste sábado (03).

Enquanto fazia a cobertura de uma confusão ocorrida após a eleição que consagrou Andrés Sanchez como novo presidente do Corinthians, Flavio foi surpreendido por alguns vândalos que queriam impedir que a equipe gravasse a revolta iniciada pelos torcedores insatisfeitos com o resultado do pleito.

Em um vídeo que corre as redes sociais, é possível ver o momento exato em que o repórter é agredido. E não é coisa pouca, já que ele leva um empurrão que o coloca no chão. Segundos antes, os baderneiros tentam expulsar a equipe jornalística do local. “Sai daqui, cara***”.

“Eles tentavam derrubar o nosso equipamento. Eles morderam o braço do nosso câmera, o Marcelo, pra que derrubasse a câmera. No momento em que derrubou a câmera, ele ainda levou outro soco na nuca. Eu tentei socorrê-lo e fiquei um pouco mais vulnerável”, disse ele em um dos programas do canal.

Flavio, que recebeu o apoio de jornalistas e colegas da própria ESPN e de emissoras concorrentes, explicou o que motivou a agressão. O jornalista acrescentou que sabe separar separar as coisas e diferenciar os vândalos dos torcedores “normais”.

“Eles não queriam que a gente filmasse. Não queriam que houvesse a identificação desses vândalos, não queriam que a gente mostrasse o rosto deles. Muitos torcedores estão até se desculpando, dizendo que se sentem envergonhados pela atitude desses vândalos. Quero deixar bem claro que sei bem separá-los”, disse.

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Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.