Adriana Araújo, âncora do “Jornal da Record”, conversou com a jornalista e youtuber Luciana Livieiro, ex-Record, e fez algumas revelações sobre a sua vida íntima. Adriana sempre foi muito reservada e tudo o que é divulgado sobre a sua vida fora das câmeras causa.
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Para a amiga, Adriana revelou um drama que sofreu logo que soube que estava grávida e que a filha teria uma síndrome ortopédica. Giovana aos 15 anos já havia passado por 10 cirurgias e sofria ao ver a mãe arrasada com aquela situação.
“[No início] foi bem difícil receber a notícia que eu teria um bebê com uma diferença física, passei por momentos de aflição, de apreensão, mas eu recebi do universo de Deus uma dádiva, um presente maravilhoso que é minha filha“, disse Adriana, bem emocionada.
“Ela precisou de 10 cirurgias para hoje poder andar, correr, dançar, pular, ser uma menina independente“, revelou a parceira de bancada de Celso Freitas, cheia de orgulho.
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ADRIANA ARAÚJO JÁ SOFREU ASSÉDIO
Apresentadora do “Jornal da Record”, Adriana Araújo revelou que sofreu assédio sexual enquanto trabalhava. Ela conta que ficou assustada, mas que decidiu não denunciar por temer ser julgada.
Em entrevista ao “Programa do Porchat” desta segunda-feira (07), a jornalista revelou o assédio que sofreu de um político brasileiro enquanto trabalhava em Brasília e relatou como tudo aconteceu. “Nunca falei publicamente sobre isso. Em 2005, no auge do mensalão, eu tinha feito ancoragem ao vivo a tarde inteira e depois eu tinha que fazer entrevistas para repercutir. Eu fui atrás do líder do governo, eu tava numa saleta esperando por ele, entrou uma liderança da base de menor patente, quando ele se viu sozinho comigo numa salinha pequena, me emparedou contra uma divisória, veio pra cima de mim tentando me beijar a força e dizendo palavras de cunho sexual grosseiras, violentas”, disse.
Adriana contou como saiu daquela situação: “Na hora eu fiquei tão assustada, mas ao mesmo tempo eu me senti com tanto medo que eu tinha que ter uma reação para sair daí, porque eu estava sozinha com ele, o cinegrafista não tinha chegado para gravar a entrevista com o líder, eu tava com microfone na mão, consegui colocar a mão no peito dele para empurrar e eu lembro exatamente as palavras que eu disse que foi minha salvação: ‘o seu partido está numa difícil demais hoje para o senhor se vê envolvido num escândalo de assédio sexual’. Olhei para ele muito brava, tremendo por dentro e falei: ‘nunca mais se aproxime de mim’”.
A apresentadora do “Jornal da Record” disse que, no mesmo dia, quanto terminou o trabalho, contou tudo para sua chefe em Brasília, que propôs ajudá-la a denunciar na polícia e na mídia, mas ela recusou. “Nesse momento não. Eu não queria naquele momento que era já tão difícil, um escândalo político tão grande. Eu temi também o julgamento, as pessoas dizem: ‘quer aparecer. Tá falando porque quer aparecer’. O preconceito não vem só dos homens, também vem das mulheres”, declarou.
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