Antes mesmo do início do Hora 1, o âncora entrou ao vivo com imagens de um caso grave na Globo
Âncora do primeiro telejornal da programação diária da Globo, Roberto Kovalick foi ao ar ainda mais cedo do que o comum na madrugada desta quarta-feira, 25 e surgiu na redação de jornalismo da emissora antes mesmo de ir para o estúdio do Hora 1.
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Com a sede paulista do canal ainda vazia por volta das 3h30 da manhã, o veterano entrou na programação na Globo e falou sobre os principais assuntos do noticiário, destacando uma grave situação que vem comovendo a maioria dos brasileiros desde o último final de semana.
Na chamada que foi exibida durante o intervalo da sessão de filmes ‘Corujão’ e também foi publicada nas redes sociais da emissora, Kovalick surgiu ainda sem maquiagem de exibiu imagens fortes dos indígenas Yanomame, que estão sendo vítimas da fome e de doenças fatais como a Malária.
Antes da trágica notícia sobre a população nativa, o jornalista abriu o boletim prometendo cobrir de perto o reajuste nos preços dos combustíveis, que também preocupa toda a população.
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“Você vai ver ainda: A tragédia da população Yanomame. A estimativa é de que quase metade da população está doente“, iniciou Kovalick, enquanto imagens chocantes de crianças e adultos em estado de desnutrição eram exibidas na Globo.
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Para tornar o caso ainda mais tenebroso, o ex correspondente internacional informou que há lugares que as missões de ajuda humanitária não conseguem chegar até os indígenas: “A ação ilegal dos garimpeiros impede a chegada em algumas regiões”, denunciou o Global com uma feição triste.
JORNAL DA GLOBO TAMBÉM DENUNCIOU A CRISE NO NORTE DO PAÍS
Horas antes de Kovalick entrar no ar, Renata Lo Prete, também havia destacado o estado de calamidade que atinge os indígenas em Roraima.
Na reportagem de Luciano Abreu, o JG destacou que os profissionais de saúde do estado estimam que mais de 14 mil Yanomames estejam doentes.
“O conselho de saúde indígena afirma que cerca de 14 mil indígenas estão doentes. Num caos que mistura desastência e ocupação do garimpo ilegal”, ressaltou o jornalista da Globo.
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