Condutores têm buscado novos meios para enfrentar o trânsito (Foto: Agência Brasil)
Existe alguns meios para circular nas vias sem a necessidade da carta e muita gente tem aderido
O número de carros nas ruas aumentou e as leis de trânsito estão mais rígidas diante da demanda. Porém, para se livrar do congestionamento, algumas pessoas têm optado pelo transporte de 2 rodas.
Existem também as versões motorizadas para quem quer mais praticidade. Aliás, algumas delas não dependem do uso da CNH, o que acaba sendo uma vantagem para boa parte da população que, por diversos motivos, não tem acesso ao documento.
Para cerca de 7% dos brasileiros, a bicicleta virou o principal meio de locomoção (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o BM&C News, apesar da rigidez, as leis de trânsito garantem o fim da exigência da carta para alguns dos transportes únicos. Além das bicicletas, os ciclomotores, de 2 ou 3 rodas, com motor de até 50 cm³ e velocidade limitada a 50 km/h, também não dependem da CNH.
Este ano, o Detran confirmou que mais de 74 milhões de pessoas possuem a Carteira Nacional de Habilitação. Ainda assim, por causa do valor, que passa de R$ 2 mil, muita gente acaba não tendo condições de dirigir legalmente.
Algumas motocicletas não dependem do uso da CNH (Foto: Agência Brasil)
Existe CNH grátis?
São Paulo, Minas, Distrito Federal, Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Ceará, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Piauí, Amazonas, Pará, Santa Catarina e Paraná oferecem a CNH Social, destinada à população de menor poder aquisitivo.
O projeto ainda é regional. Ou seja, depende do estado de cada um oferecer ou não. Mas, como no mapa acima, boa parte deles já faz parte dessa ação social. Para ter acesso, basta entrar no site do Detran da localidade e se inscrever conforme às vagas que são abertas.
Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas.
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