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EM VIGOR: Nova lei do INSS chega como presente aos aposentados e baixa mudança que cai como bomba nos bancos

INSS (Reprodução - INternet)
INSS (Reprodução – INternet)

Nova mudança no INSS cai como bomba para os bancos e felicidade aos aposentados

Uma nova lei caiu como bomba nos bancos, já que todos eles ficaram revoltados com uma nova lei do INSS que beneficia todos os aposentados.

Um novo comunicado da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou a todo mundo uma mudança que deixou endividados muitos felizes, mas a própria entidade discordou.

Segundo o IG, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) criticou a decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) de reduzir o teto de juros do empréstimo consignado a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de 1,91% ao mês para 1,84% ao mês.

A Febraban comunicou sua insatisfação pois agora os bancos vão poder simplesmente deixar de oferecer uma modalidade que ajuda muito os brasileiros justamente pela falta de aporte e retorno.

A federação afirma, em nota, que o novo teto de juros está em “patamar não economicamente viável” e que a diminuição foi “artificial e arbitrária”.

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MAS O QUE ACONTECEU?

O CNPS tem representantes do governo, dos trabalhadores, dos aposentados e dos empregadores (esta última categoria inclui os bancos). As instituições financeiras propuseram o congelamento do teto de juros até o final do mês, quando acontece a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que decide sobre a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, mas foram voto vencido.

Com o único posicionamento contrário tendo sido o dos bancos, a decisão foi tomada com base na redução anterior da Selic pelo Copom.  Em setembro, o comitê reduziu os juros em de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano, menor patamar em 16 meses.

Os bancos, porém, afirmam que a decisão do CNPS “não prestigia o diálogo e a análise técnica aprofundada de todas as variáveis que influenciam diretamente nos custos e nos riscos associados ao consignado do INSS”.

Apesar de toda a ‘guerra’, os aposentados estão comemorando, já que reduz a taxa de pagamento posterior.