A Tevê aberta mantém a liderança da mídia brasileira desde há muito. O último ibope monitor (relativo ao primeiro semestre deste ano) apresentou a seguinte participação dos meios no bolo publicitário brasileiro nesse período: tevê aberta com 54%, jornais 21%, tevê paga 8%, revistas 8%, rádio 4%, internet 4% e cinema 1%.
Os críticos da tevê aberta devem estar roendo as unhas de raiva, pois o veículo que eles afirmavam estar com os dias contados (pelo menos no formato atual) prossegue firme e forte, sendo merecedor, inclusive, de altos índices de audiência.
A partir daí forma-se um círculo virtuoso imbatível, pois a audiência atrai, obrigatoriamente, o anunciante, reforçando a liderança da tevê aberta na divisão das verbas publicitárias no mercado brasileiro.
A gigante desse segmento (Globo) mantém-se inabalável, cuidando sempre de melhorar a sua grade, ora com novos programas ora revitalizando os já existentes, demonstrando uma invejável preocupação com a sua qualidade.
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Ainda agora, neste período pré-eleitoral, que em 1989 pôs em xeque a sua imagem em virtude das acusações de manipulação da edição do debate Collorx Lula, a Globo saiu na dianteira das suas concorrentes, oferecendo um cardápio variado de atrações com foco nos candidatos e urnas.
Ela acaba puxando para cima as demais emissoras, que se esforçam em igualmente apresentar melhor programação para o telespectador, melhorando o conteúdo geral, embora com as costumeiras exceções de baixaria.
Aaron Racanicchi/ TV em Foco
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