A mega empresa de 1200 lojas, que botou terror na Magalu, mas foi à falência com 28 mil funcionários

Uma das maiores lojas do varejo com mais de 1200 redes, colocou terror na Magalu mas faliu com mais de 28 mil funcionários

Uma das maiores lojas de departamentos e redes varejistas do Brasil teve problemas financeiros e está em recuperação judicial desde 2020 e já chegou a colocar terror até na Magalu.

Bem provável que vocês já conheçam ou já tenham comprado na famosa ‘Ricardo eletro’, uma das mais conhecidas lojas do Brasil, famosa por suas propagandas no SBT e até patrocínio de equipes de futebol.

Acontece que a Máquina de Vendas, dona da varejista Ricardo Eletro, teve falência decretada duas vezes em 2022. E nas duas ocasiões conseguiu reverter a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Hoje, a varejista atua somente com vendas na internet e não tem mais lojas físicas. A empresa tinha dívida estimada em R$ 4 bilhões em julho de 2022, quando foi decretada a falência pela segunda vez.

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Para se ter noção, a empresa já foi uma gigante do varejo, com mais de 1.200 lojas, faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil funcionários.

A Ricardo Eletro era tão grande e tinha uma adesão tão impressionante que chegou a disputar vendas com a Magalu e com a Casas Bahia.

Apesar disso, ambas as rivais, tanto a Magalu e a Casas Bahia conseguiram crescer em meio aos problemas e dificuldades financeiras e econômicas, já a Ricardo Eletro não.

Fundada pelo empresário Ricardo Nunes, em 1989, a companhia enfrentou uma série de dificuldades financeiras a partir de 2015, e Nunes foi acusado de sonegação de impostos.

Essa era uma das grandes lojas da Ricardo Eletro, que colocou terror na Magalu (Reprodução – INternet)

A RICARDO ELETRO VOLTOU?

Sim, a Ricardo Eletro voltou a ativa, hoje em dia o Ricardo Nunes, que foi o fundador da empresa virou Coach e quem assumiu a empresa foi Pedro Bianchi.

Atualmente a Ricardo Eletro atua como ‘Nossa Eletro’. As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas recentemente em Minas Gerais após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça.

O objetivo é que até o fim deste ano sejam sejam entre 18 e 20 unidades abertas, chegando à marca de 50 lojas em 2024.

Ricardo Nunes fundador da Ricardo Eletro (Reprodução – Mercado e Consumo)