Luca Moreira solta o verbo sobre julgamento da imprensa pelo público e mudanças que precisam ser feitas na mídia


Luca Moreira

Esses últimos meses de setembro e agosto foram bastante produtivos na carreira do jornalista e entrevistador Luca Moreira

Apresentador do talk show semanal “Luca Moreira Entrevista” que apresenta através de lives em seu Instagram, esse ano, a estimativa é que o programa alcance os seus 50 episódios. O que tem chamado mais atenção para a carreira do jovem de 24 anos, no entanto, é o seu currículo.

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Com mais de 850 entrevistas somadas em todos os canais que apresenta Moreira já fez entrevistas com personagens de mais de 11 países, sendo eles Brasil, Estados Unidos, Peru, Argentina, Japão, Áustria, Canadá, México, Reino Unido, Bélgica e Coreia do Sul.

Um dos grandes orgulhos que o jornalista sonha em colocar em prática é tentar mudar a visão tanto das pessoas que compões o próprio jornalismo brasileiro, como daqueles que consomem e julgam a imprensa de modo geral:

“Atualmente, muito mais em época de eleição, é muito normal que a população esteja cada vez mais culpando a imprensa por tudo. Uma das primeiras regras do jornalismo é a de manter a imparcialidade, porém, muitos veículos pelos quais já colaborei antes de montar meu próprio site, esqueciam-se disso. A segunda, é de lembrarmos o porquê da existência do jornalismo. O jornalismo é o porta-voz da sociedade e é dever solene dos jornalistas fazerem essa ponte e deixarem que o público analise com seus próprios olhares. As teorias de Gatekeeper e a do Espelho se conflitem exatamente nisso, enquanto um reserva a “área vip” de seus veículos grandes para as figuras de elite, na Teoria do Espelho, a gente deixa a visão realística do mundo saturada. Para a população, eu deixo a seguinte reflexão, intendente de quem você vote, para qual time você torça, ou se você for de centro, direita, esquerda, o que for – nunca generalize algo! Da mesma forma que não podemos chegar em uma loja e dizer que todos os clientes ali são ladrões, nunca chegue para toda a classe trabalhadora da imprensa, e diga que todos são péssimos. Assim como todas as profissões, existem aqueles profissionais bons e os ruins. Os que deixam o nosso nome marcado negativamente, esses sim, podemos chamar de câncer”, afirma Moreira.

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Analisando o vasto portfólio de Luca Moreira, é possível ver um grande contraste do que seriam entrevistas com celebridades e com artistas ou figuras do nosso dia a dia, que vão desde o trabalho na arte, até mesmo na saúde, na psicologia, na gastronomia, e mesmo pessoas do dia a dia. Para Moreira, se o jornalismo é feito para as pessoas, a primeira coisa a ser colocada nele, são pessoas. “Todo mundo tem uma boa história que mereça ser contada”, esse é o lema que o jornalista niteroiense tem usado em sua caminhada que em poucos anos, ultrapassa o portfólio de figuras que estão há anos no jornalismo cotidiano das redações.

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