O apresentador e estilista Clodovil faleceu há quase nove anos, mas segue na mídia como se estivesse vivo ainda. Será publicada em breve a biografia do polêmico artista. Em um trecho foi revelado que ele pagava por sexo com garotos de programa.
Como se não bastasse, também será contado detalhes da vida mais íntima do também político. Ele gostava de ser filmado fazendo sexo e de ver outras pessoa praticando o ato. A biografia, chamada de Tons do Clô, dá a entender que ele também usava cocaína.
De acordo com informações do jornalista Fernando Oliveira, a mansão do apresentador está à venda. Antes estava avaliada em R$ 4 milhões, mas devido ao mau cuidado o valor caiu e agora vale apenas R$ 1 milhão. Essa mansão, inclusive, foi palco de muitas entrevistas dadas por Clodovil para programas de TV e revistas.
CLODOVIL TINHA RIXA COM MARÍLIA GABRIELA:
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Como na frase “quem vê cara não vê coração”, uma paródia perfeita pra a TV seria: “Quem assiste não imagina os bastidores”. É mais ou menos assim que o jornalista e ex-apresentador do “TV Mulher”, Ney Gonçalves Dias, descreve a relação aparentemente normal e tranquila entre o já saudoso estilista, deputado e apresentador Clodovil Hernandes e a jornalista e apresentadora Marília Gabriela. De normal essa relação não tinha nada.
Ao UOL, ele contou: “O Clodovil e a Gabi eram inimigos mortais. Um tinha ódio do outro. Um metia o pau no outro. Isso só fora do ar”, e acrescentou que isso pode ter ocorrido por muito tempo apenas por ciúmes do desempenho da apresentadora: “Isso acontecia, também, porque no encerramento do programa a Gabi entrevistava uma pessoa por até quase vinte minutos. Todo mundo queria ser entrevistado pela Gabi. Ela era capaz de levar [para o programa] juiz, desembargador, Elis Regina… Atraía muita gente de várias áreas”.
Já sobre Marta Suplicy, sexóloga do programa, ele contou um causo curioso que ocorreu: “Ela falava de pênis, vagina, coisas que nunca tinham sido ditas na televisão. Teve um dia que a censura veio pra cima eu tive que ir na casa dela com o Roberto Irineu [Marinho, então presidente do Grupo Globo] para ver educadamente se podíamos dar uma moderada para fugir da censura. Tinham mulheres, donas de casa, que proibiam as filhas de assistirem. Quando aparecia a Marta, desligavam a televisão”.
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