PROIBIDA: Marca de sal acaba de ser arrancada de mercados

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Uma marca de sal recebeu proibição da Anvisa e deverá tirar produtos de circulação após a agência identificar falhas no produto

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acaba de fazer um comunicado proibindo a venda de um produto. Uma marca de sal teve que retirar seus produtos das prateleiras dos mercados devido a uma irregularidade.

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A agência proibiu a distribuição, comercialização e uso, e determina o recolhimento do lote 12/2022 do produto Sal Moído Iodado, marca Pagua, fabricado pela empresa Milmares Comércio Saleiro LTDA (Milmares).

A publicação dá conta da RESOLUÇÃO-RE Nº 2.709, DE 21 DE JULHO DE 2023 D.O.U. de 24/07/2023. O CNPJ da empresa é o número 28.748.882/0001-97. A proibição ocorreu em 24 de julho, em Florianópolis.

A medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 25.CP.0/2023, emitido pelo Laboratório de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte – LACEN/RN, com resultado insatisfatório para o teor de iodo (abaixo do limite estabelecido).

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Anvisa fez mais uma grande proibição (Foto: Divulgação/Governo Federal)

“Comunicação de Risco nº 083/2023 – VISA – Proibição de lote do produto Sal Moído Iodado, marca Pagua, fabricado pela empresa Milmares Comércio Saleiro LTDA (Milmares). Grupo Técnico da Rede de Alerta e Comunicação de Riscos de Alimentos – REALI/Coordenação de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos – ANVISA”, diz o laudo técnico da Anvisa.

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VENDA DE CARNE PROIBIDA

No mês passado, a Anivsa proibiu a venda de um lote da marca de carnes Best Beef. O produto em questão é a carne bovina salgada sem osso. Vale ressaltar que somente o lote identificando nesta publicação sofreu a proibição.

POR QUE A ANVISA PROIBIU IMPORTAÇÃO DA CANNABIS?

A Anvisa polemizou com uma decisão, na semana passada. A agência proibiu a importação da cannabis in natura, flores e outras partes da planta. Um comunicado oficiala decisão foi tomada porque “inexistem evidências científicas robustas que comprovem a segurança” e que a comercialização do produto tem um “alto potencial de desvio para fins ilícitos”.