As marcas de frango, carne e peixe que precisaram ser barradas pela ANVISA
O brasileiro é apaixonado por carne, frango e peixe. E no mercado hoje é possível encontrar os mais variados tipos e marcas. E quem regulamenta tudo isso é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
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O órgão do governo é responsável pelo controle de qualidade de todos os alimentos que vão para nossa mesa. E hoje vamos falar do que a Anvisa fez com essas marcas de frango, carne e peixe.
A MARCA DE FRANGO PROIBIDA
A Agência recebeu um relato do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) sobre a ocorrência de surto em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023, após o consumo do alimento, com sintomas compatíveis com intoxicação alimentar por histamina.
Começamos falando do decreto da Anvisa publicado em 1 de julho de 2022, onde o órgão expôs o recolhimento de diversos lotes de cinco cortes de frango da marca Perdigão. A ação foi motivada pela suspeita de contaminação por Salmonella nos cortes de frango. O recolhimento abrange 23 lotes de cinco diferentes produtos.
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A empresa BRF, dona da marca Perdigão, comunicou o recolhimento voluntário de coxas e sobrecoxas sem osso, meio peito sem osso e sem pele, filezinhos de frango, filé de peito e coração. O problema foi identificado pelo controle de qualidade da própria empresa, que o comunicou à Anvisa e ao Ministério da Agricultura.
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E é bom ressaltar, que Salmonella é uma bactéria da família das Enterobacteriaceae que causa intoxicação alimentar e em casos raros, pode provocar graves infecções e até mesmo a morte.
A CARNE RIVAL DA SADIA BARRADA
No dia 26 de setembro de 2017, o portal Gov.br, informou o comunicado emitido no Diário Oficial pela Anvisa, que proibiu a distribuição, venda e uso em todo território nacional do lote nº 0049/206 da carne moída congelada da marca, rival da Sadia, Grã Filé produzida pela Frisa-Frigorífico Rio Doce, com sede em Colatina, no Norte do Espírito Santo.
Segundo as informações na época, a Anvisa determinou que a empresa recolhesse apenas o lote nº 0049/206 do produto em circulação no mercado, após um laudo do material recolhido ter apresentado resultado insatisfatório para características sensoriais e pesquisa de sulfito, que em grandes quantidades é fatal e pode levar a óbito.
O PEIXE BARRADO
Por último, através do Diário Oficial da União, a Anvisa informou no dia 18 de agosto desse ano, a proibição da comercialização, distribuição e o uso do atum ralado em óleo comestível com caldo vegetal, fabricado pela Cellier Alimentos Linha Profissional, SIF 3699, lote 08/05/23, fabricado em 08/05/2023 e com validade até 08/05/2025. Também foi determinado o recolhimento do produto do mercado.
A Agência recebeu um relato do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) sobre a ocorrência de surto em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023, após o consumo do alimento, com sintomas compatíveis com intoxicação alimentar por histamina.
AS MARCAS OPERAM NORMALMENTE HOJE EM DIA?
Sim, todas as empresas responsáveis pelos produtos citados, passaram a seguir as normas da Anvisa e hoje operam normalmente com seus produtos. O órgão sempre libera após o cumprimento dos padrões de qualidade.
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