O apresentador Marcelo Tas esteve no programa The Noite com Danilo Gentili no SBT e deu o que falar sobre suas conquistas profissionais.
Marcelo Tas, que comandou o programa CQC de 2008 a 2014, falou sobre os comentários de que a atração teria ajudado nas eleições de Bolsonaro à Presidência.
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“O ‘CQC’ foi um alto falante, muita gente que não dava entrevista passou a dar. O Lula nunca dava entrevista, começou a dar com o ‘CQC’ cutucando ele. Para quem acha que o programa foi o responsável pela eleição do Bolsonaro, eu fico até orgulhoso, porque o programa terminou muitos anos antes da eleição e acham que ele tem a ver com isso”, analisou ele.
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Marcelo Tas ainda aproveitou a oportunidade para fazer piada com Jair Bolsonaro e disparou: . “Quando vejo o Bolsonaro nestes 100 dias, eu me identifico com ele pela época em que eu estava no ‘CQC’. Eu queria trabalhar e meus filhos não deixavam”, divertiu-se ele.
GLOBO VOLTA A EXPOR JAIR BOLSONARO
A Globo não está para brincadeira quando o assunto é o quadro Isso a Globo Não Mostra, exibido semanalmente nas noites de domingo dentro do Fantástico. Dessa vez, o canal resolveu fazer novamente o quadro “Grandes Frases de Grandes Líderes” e acabou expondo uma opinião antiga do presidente Jair Bolsonaro.
O tema abordado foi o triste episódio do incêndio na catedral francesa de Notre Dame, famosa por ambientar romances clássicos como o do Corcunda de Notre Dame. A maior parte dos presidentes se pronunciou sobre o ocorrido, lamentando o incêndio no local.
Por causa disso, a emissora resolveu fazer um apanhado geral de frases de líderes diante de tragédias acontecidas em seus respectivos países. O primeiro deles foi o próprio presidente francês, Emmanuel Macron, falando sobre o terrível incêndio na famosa catedral.
Depois, foi a vez do canal mostrar o ex-presidente do Chile, Sebastián Piñera, lamentando o soterramento de 33 mineiros no país em 2010. Depois, a emissora exibiu o ex-presidente dos Estados Unidos, George Bush, em depoimento histórico após o atentado às Torres Gêmeas, no 11 de setembro de 2001.
Na vez do Brasil, a fala escolhida foi a de Bolsonaro na ocasião em que ocorreu o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Na época em campanha presidencial, o então candidato polemizou. “Já tá feito, já pegou fogo, quer que eu faça o que?”, questionou ele, alegando não ser possível fazer milagre.
Já presidente, Bolsonaro moderou o discurso após o incêndio em Notre Dame. “Em nome dos brasileiros, manifesto profundo pesar pelo terrível incêndio que assola um dos maiores símbolos da cultura e da espiritualidade cristã e ocidental, a Catedral de Notre-Dame, em Paris”, escreveu ele em rede social.
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