Marina Araújo, repórter que ficou refém na mira de uma faca de um homem que invadiu a Globo, já trabalhou em diversos jornalísticos da emissora como Jornal Nacional e Bem Estar
Marina Araújo e toda a equipe de jornalismo da Globo passaram por um grande susto na tarde dessa quarta-feira, 10. Um homem armado com uma faca invadiu a sede da Globo no Rio de Janeiro e fez a jornalista de refém por alguns minutos de muita tensão.
Segundo testemunhas, o homem que invadiu a emissora queria falar com Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional. Ele também pediu para ser exibido ao vivo na TV. A equipe de segurança, então, ligou o sistema de câmeras interno para simular que o homem estava ao vivo na rede.
Enquanto segurava Marina Araújo com uma faca em seu pescoço, o homem também dava beijos na cabeça da repórter. Assim que Renata Vasconcellos surgiu no corredor, o homem soltou a refém. A essa altura a polícia também estava no local e prendeu o invasor.
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Segundo informações da Band, o homem foi encaminhado para a 15º delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Ninguém saiu ferido do atentado.
MAIS SOBRE A JORNALISTA
Marina Araújo é repórter da Globo Rio de Janeiro. Ela já cobriu inúmeros acontecimentos no Brasil, como Carnaval, e também as manifestações contra a Copa do Mundo em 2014.
Além disso, Marina também já apresentou o programa Almanaque no canal fechado GloboNews e também apresentou a série “Rio+20, e eu com isso? dentro do Bem Estar. A série mostrava reportagens sobre dicas de sustentabilidade ambiental.
Recentemente, Marina Araújo estava empenhada na cobertura da pandemia do coronavírus que assola o Brasil e o Mundo. Colegas da Globo como a Patrícia Pillar e Luciano Huck manifestaram apoio a repórter que ficou quase 30 minutos com uma faca no pescoço.
Em 2013, segundo o portal UOL, Marina participou deu uma palestra no evento Festival Path, e na ocasião, ela contou algumas histórias da sua profissão e falou sobre otimismo.
“Tem muita coisa ruim acontecendo. Guerra, miséria… No Brasil, um país tão rico, ainda vemos miséria. Mas vejo isso com otimismo porque existem pessoas como as que estão aqui. Certamente em milhões de outros lugares elas também existem e precisam ser identificadas. O mundo vai ser melhor daqui para frente.”
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