“Malcolm, ao lado de Angus, era o fundador e criador do AC/DC. Com grande dedicação e comprometimento ele era uma das forças por trás da banda. Como guitarrista, compositor e visionário ele foi perfeccionista e um homem único”, disse a banda. No Brasil, O AC/DC se apresentou diversas vezes, incluindo o lendário show no Rock in Rio de 1985.

Segundo o comunicado, ele “morreu tranquilamente com sua família ao seu lado”. Ele deixa sua mulher Linda, os filhos Cara e Ross, três netos, uma irmã e o irmão Angus Young. A família pediu que, em vez de flores, os fãs que quiserem homenagear Malcolm façam doações para o Exército da Salvação, como informa o site de notícias G1.

Vale lembrar que em 2014, surgiram rumores de que Malcolm não andava bem de saúde. Ele foi diagnosticado com demência, mas Angus revelou numa entrevista de rádio que seu irmão passou por problemas no pulmão e no coração. Stevie Young, sobrinho de Malcolm e Angus, foi seu substituto. É a segunda grande perda na família AC/DC. Em 22 de outubro, morreu George Young. As causas também não foram reveladas.

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