O craque brasileiro do Paris Saint-Germain teve o nome envolvido em mais um escândalo judicial
Neymar virou alvo de uma nova polêmica, nesta sexta-feira, dia 14. Desta vez, o esportista está sendo apontado por planejar um assalto falso contra um rapaz que vinha fazendo acusações contra ele publicamente.
Segundo o colunista Alessandro Lo-Bianco, o suplente de deputado estadual e ativista LGTBI+ Agripino Magalhães entrou com um processo contra o jogador de futebol por ameaças de morte, além de ter supostamente forjado um roubo contra ele para intimida-lo.
Para quem não sabe, ele foi responsável por começar uma investigação contra o famoso por supostas declarações homofóbicas – após um áudio vazado onde o craque teria xingado Tiago Ramos, o namorado de sua mãe, de “viadinho” e supostamente discriminado a prática sexual gay.
Na ação, Agripino Magalhães pontuou que o advogado de Neymar ofereceu como condição que aceitasse R$ 350 mil para desistir das denúncias ou então “iria morrer”. Ele teme pela vida e afirmou que está sem endereço fixo nem trabalho, já que segue com medo de ser encontrado.
No tal assalto armado, a suposta vítima ressaltou que foi levado seu celular pessoal, onde constavam as conversas com as ameaças. O jornalista Alessandro Lo-Bianco divulgou trechos do processo na publicação.
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Neymar pode ter que pagar indenização milionária
Diante da situação, em que alega estar em risco, Agripino Magalhães está pedindo uma indenização de nada menos que R$ 1 milhão. Até o momento, a defesa do jogador de futebol ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto.
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